o cartaz deverá ficar preso a parede e o discente será induzido a descobrir qual a altura dele e a do colega registrará no caderno e vez ou outra ele deverá voltar lá para descobrir se cresceu e quanto cresceu.
segunda-feira, 17 de março de 2014
PARTICIPAÇÃO ATIVA DO DISCENTE NA APRENDIZAGEM DAS MEDIDAS DE COMPRIMENTO
situação didática
Só sabemos quantas batalhas vencemos quando reconstruímos cada passo que damos.
Brincando de gangorra e aprendendo Medidas de massa
desenho pintado a guache |
Brincando de gangorra e aprendendo Medidas de massa
ao brincar de gangorra a criança percebe que ela pode ser mais leve ou mais pesada do que o coleguinha com quem ela esta brincando.
Só sabemos quantas batalhas vencemos quando reconstruímos cada passo que damos.
Formas geométricas e a brincadeira "amarelinha"
Formas geométricas e a brincadeira amarelinha
ao brincar de amarelinha a criança desenvolve a psicomotricidade, assim como, a coordenação motora,tal qual, as regras de convivência necessárias ao convívio social. Podendo se trabalhar as formas geométricas
e a ordem numérica, antes, depois ; lateralidade.
ao brincar de amarelinha a criança desenvolve a psicomotricidade, assim como, a coordenação motora,tal qual, as regras de convivência necessárias ao convívio social. Podendo se trabalhar as formas geométricas
e a ordem numérica, antes, depois ; lateralidade.
Só sabemos quantas batalhas vencemos quando reconstruímos cada passo que damos.
Ajudante do dia e a ludicidade
Ajudante do dia e a ludicidade
Com os nomes dos educandos em uma caixinha a alfabetizadora sorteará o nome da criança da seguinte forma:
começa com a letra?... As crianças terão que dá a resposta pessoal.
tem quantas letras?
termina com a letra?...
tem cabelos?..
Esta sentado na 2ª fileira ( por exemplo)
quem poderá ser?..
com atividade de escolha do ajudante do dia o alfabetizando compreende a relação entre atividades , bem como o leva a refletir sobre as suas funções em sala de aula e a dos demais colegas.
a brincadeira: "cabra cega"leva as crianças a identificar possíveis problemas que possa prejudicá-los podendo assim, procurar estratégias próprias para se defender.
Com os nomes dos educandos em uma caixinha a alfabetizadora sorteará o nome da criança da seguinte forma:
começa com a letra?... As crianças terão que dá a resposta pessoal.
tem quantas letras?
termina com a letra?...
tem cabelos?..
Esta sentado na 2ª fileira ( por exemplo)
quem poderá ser?..
com atividade de escolha do ajudante do dia o alfabetizando compreende a relação entre atividades , bem como o leva a refletir sobre as suas funções em sala de aula e a dos demais colegas.
a brincadeira: "cabra cega"leva as crianças a identificar possíveis problemas que possa prejudicá-los podendo assim, procurar estratégias próprias para se defender.
Só sabemos quantas batalhas vencemos quando reconstruímos cada passo que damos.
calendário
calendário é uma ferramenta indispensável na sala de aula.
um dos educandos marcara a data, no calendário previamente confeccionado pela alfabetizadora.
objetivo: identificar os números em diferentes contextos e funções.
o carrinho de lata, ou garrafa peti é uma diversão extra para as crianças.
um dos educandos marcara a data, no calendário previamente confeccionado pela alfabetizadora.
objetivo: identificar os números em diferentes contextos e funções.
o carrinho de lata, ou garrafa peti é uma diversão extra para as crianças.
Só sabemos quantas batalhas vencemos quando reconstruímos cada passo que damos.
chamadinha lúdica para o 2º ano do ensino fundamental I
situação didática
A professora faz a chamada., o alfabetizando responde presente e se levanta e marca no calendário com o seu próprio nome, o dia, a data, pega o crachá e se senta
A professora faz a chamada., o alfabetizando responde presente e se levanta e marca no calendário com o seu próprio nome, o dia, a data, pega o crachá e se senta
Só sabemos quantas batalhas vencemos quando reconstruímos cada passo que damos.
domingo, 26 de janeiro de 2014
A final o que é falar português corretamente para nos brasileiros?
Bem! vou contar aqui um episodio que aconteceu na minha vizinhança.
Uma senhora de meia idade costumava fazer sempre perguntas do tipo; sua mãe trouve, isso, ou aquilo?
Eu sentia uma vontade imensa de corrigi-la, no entanto, mim prendia em valores que minha mãe dizia " não se deve corrigir os mais velhos". Anos mais tardes descubro que a palavras espanhola referente a "trouxe". O mesmo acontece com a palavra "entonsse " comum entre os idosos, principalmente os idosos da zona rural. Conclui, então: que ao corrigir a pronuncia de determinadas palavras entre as crianças pode ser originada do seu ambiente social e cultural, até porque, o Brasil foi colonizado por diversas línguas e povos advindos de diferentes partes do mundo. A diversidade na sala de aula dá a professora oportunidade única de aprender sobre a língua falada no Brasil, não da forma erudita, mas na forma popular, na verdadeira essência. Isso não quer dizer que não se deve observar a dicção ou até mesmo as gírias e fazer um paralelo entre o que é falado e o que é herança advinda da colonização brasileira.
Bem! vou contar aqui um episodio que aconteceu na minha vizinhança.
Uma senhora de meia idade costumava fazer sempre perguntas do tipo; sua mãe trouve, isso, ou aquilo?
Eu sentia uma vontade imensa de corrigi-la, no entanto, mim prendia em valores que minha mãe dizia " não se deve corrigir os mais velhos". Anos mais tardes descubro que a palavras espanhola referente a "trouxe". O mesmo acontece com a palavra "entonsse " comum entre os idosos, principalmente os idosos da zona rural. Conclui, então: que ao corrigir a pronuncia de determinadas palavras entre as crianças pode ser originada do seu ambiente social e cultural, até porque, o Brasil foi colonizado por diversas línguas e povos advindos de diferentes partes do mundo. A diversidade na sala de aula dá a professora oportunidade única de aprender sobre a língua falada no Brasil, não da forma erudita, mas na forma popular, na verdadeira essência. Isso não quer dizer que não se deve observar a dicção ou até mesmo as gírias e fazer um paralelo entre o que é falado e o que é herança advinda da colonização brasileira.
Só sabemos quantas batalhas vencemos quando reconstruímos cada passo que damos.
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