segunda-feira, 17 de março de 2014

Brincando de gangorra e aprendendo Medidas de massa

desenho pintado a guache  
Brincando de gangorra  e aprendendo Medidas de massa 
ao brincar de gangorra a criança percebe que ela pode ser mais leve ou mais pesada do que o coleguinha com quem ela esta brincando.

Formas geométricas e a brincadeira "amarelinha"

Formas geométricas e a brincadeira  amarelinha
ao brincar de amarelinha a criança desenvolve a psicomotricidade, assim como, a coordenação motora,tal qual, as regras de convivência necessárias ao convívio social.  Podendo se trabalhar as formas geométricas
e a ordem numérica, antes, depois ; lateralidade.

Ajudante do dia e a ludicidade

Ajudante do dia e a ludicidade
Com os nomes dos educandos em uma caixinha a alfabetizadora sorteará o nome da criança da seguinte forma:
começa com a letra?... As crianças terão que dá a resposta pessoal.
tem quantas letras?
termina com a letra?...
tem cabelos?..
Esta sentado na 2ª fileira ( por exemplo)
quem poderá ser?..

com atividade de escolha do ajudante do dia o alfabetizando compreende a relação entre atividades , bem como o leva a refletir sobre as suas funções em sala de aula  e a dos demais colegas.
 a brincadeira: "cabra cega"leva as crianças a identificar possíveis problemas que possa prejudicá-los podendo assim, procurar estratégias próprias para se defender.

calendário

calendário é uma ferramenta indispensável na sala de aula.
um dos educandos marcara  a data, no calendário previamente confeccionado pela alfabetizadora.
objetivo: identificar os números em diferentes contextos e funções.
  o carrinho de lata, ou garrafa peti é uma diversão extra para as crianças.

chamadinha lúdica para o 2º ano do ensino fundamental I

situação didática

A professora faz a chamada., o alfabetizando responde presente e se levanta e marca no calendário com o seu próprio nome, o dia, a data, pega o crachá e se senta

domingo, 26 de janeiro de 2014

A final o que é falar português corretamente para nos brasileiros?
Bem! vou contar aqui um episodio que aconteceu na minha vizinhança.
Uma senhora de meia idade costumava fazer sempre perguntas do tipo; sua mãe trouve, isso, ou aquilo?
 Eu sentia uma vontade imensa de corrigi-la, no entanto, mim prendia em valores que minha mãe dizia " não se deve corrigir os mais velhos". Anos mais tardes descubro que a palavras espanhola referente a "trouxe". O mesmo acontece com a palavra "entonsse " comum entre os idosos, principalmente os idosos da zona rural. Conclui, então: que ao corrigir a pronuncia de determinadas palavras entre as crianças pode ser originada do seu ambiente social e cultural, até porque, o Brasil foi colonizado por diversas línguas e povos advindos de diferentes partes do mundo. A diversidade na sala de aula dá a professora oportunidade única de aprender sobre a língua falada no Brasil, não da forma erudita, mas na forma popular, na verdadeira essência. Isso não quer dizer que não se deve observar a dicção ou até mesmo as gírias e fazer um paralelo entre o que é falado e o que é herança advinda da colonização brasileira.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

CONTO, NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO.

Os conto infantis aguçam a imaginação da criança no processo de alfabetização. Durante a execução das aulas percebi que quanto mais se aprofundava na leitura mais as crianças se interessavam pela leitura. 
Tema: entendendo um conto

Subtema: um conto contado, um ponto aumentado.

DATA= 14/08/2013

Período: 3 aulas

Público alvo: ciclo de alfabetização (2º ano)

Componente curricular

Português, matemática, ciências, geografia e história.

Sequencia didática com literaturas infantis

Eixo

Números e operações; grandeza e medidas; tratamento da informação.

Leitura, oralidade e escrita.

Direitos de aprendizagem contemplados:

Participar de interações orais em sala de aula questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala e a vez de intervir;

Identificar as razões e os processos pelos quais os grupos locais e a sociedade transformam a natureza ao longo do tempo, observando as técnicas e as formas de apropriação da natureza e dos seus recursos.

Localizar informações explicita em textos de diferentes gêneros e temáticas lidas com autonomia;

Ajustar a pauta sonora à escrita;

Objetivos

Geral

v Apropriar-se do sistema de escrita alfabética, bem como, da leitura formal e informal, assim como,aprender a aprender através dos recursos disponíveis aprimorando a leitura labial e visual, escutando e construindo hipóteses bem como, apreciar gêneros textuais reconhecendo, ao mesmo tempo, desenhando e executando tarefas propostas, advindas do texto lido.

Específicos

Ø  Registrar por escrito o nome dos animais que aparecem na história;

Ø  Evidenciar diferentes pontos de vista;

Ø  Promover a Aprendizagem de convivência;

Ø  Correlacionar os textos escritos às praticas sociais de linguagem em diferentes contextos e situações;

Ø  Esboçar o conhecimento cientifico atrelado aos conhecimentos prévios.

Conteúdos

Leitura e escrita, relação oralidade escrita, alfabeto, silabas, ortografia construção de números, convivência, problemas e operações, profissões, animais domésticos, alimentação saudável, lugar.

Avaliação

Os critérios de avaliação serão unicamente no sentido de absorver informações através da oralidade e da escrita e as competências adquiridas na práxis de ensino/aprendizagem articulando, o espírito crítico, investigativo, e participativas, sistematizando a leitura e a escrita em um processo formativo continua. Ler de modo compreensivo e capacidade de opinar.

Instrumentos de avaliação:                                          

Tarefa xerocopiada;

Leitura individual;

Leitura coletiva.

 

 

AÇÕES METODOLÓGICAS

Momento de leite: telefone sem fio;

Leitura pelo aluno;

Leitura efetuada pela professora alfabetizadora do conto de Ricardo Azevedo (o gato e o burro);

Questionamentos orais;

Atividade transcrita da lousa;

Autocorreção;

Ditado;

Sugestão de atividade

Leitura individual;

Leitura jogralizada;

Texto lacunado;

Texto fatiado;

Caça palavras;

Lista de personagens;

Troca-letra;

Ilustração;

Leitura de imagens;

SITUAÇÃO DE ANTECIPAÇÃO

O que é um conto?

Para que serve o conto?

Como surgíramos contos?

Qual a importância de se conhecer os gêneros textuais?

SEQUÊNCIA DIDÁTICA

I - Momento

Qual o titulo do livro?

Quais as imagens que estamos vendo?

Pelo titulo do livro e pelas imagens será que conseguimos saber do que será que o livro fala?

As imagens revelam o que está escrito no livro?

Qual o titulo do conto?

 II - Momento

A professora faz a leitura do conto fazendo pausas para que os educandos entendam a história.

Sobre o que o conto fala?

Quem escreveu o conto?

No conto aparecem só animais?

Os animais que aparecem no conto são domésticos ou selvagens?

Quais profissões exercem as pessoas do conto?

Qual a moral da história?

Moral da história: Rabo não se coloca no lugar, depois do mal feito é difícil voltar atrás e é hora de arcar com as consequências.

AÇÕES INTERVENTIVAS;

Só devemos dar algo a alguém se nos der alguma coisa em troca?

Quando alguém nos manda fazer alguma coisa deve-se refletir sobre o que se vai fazer e quais as consequências, tanto para quem faz como para quem recebe.

III - Momento

Escrita na lousa do nome dos personagens.

Qual a primeira silaba?

Qual a última silaba?

Quantas letras tem a palavra conto? 

EXPECTATIVAS:

Espera-se que ao final da aula os discentes consigam recontar a história e entender a função da leitura de gêneros textuais no cotidiano. É importante também que os alfabetizando compreendam que, quando se toma uma atitude o ser em questão deve pensar antes nas consequências e suas implicações.

Avaliação

A avaliação ocorrerá em um processo continuo no decorrer tanto, da leitura pela professora, como nas atividades de escrita e oralidade e será avaliada a interação, bem como as intervenções feitas pelos educandos.

Relato de caso

Comecei a aula com a oração do dia, a chamada, em seguida, cantou a música “astronautas de mármores” (nenhum de nós).o momento deleite começou com a leitura do livro – histórias que o povo conta de Ricardo de Azevedo - gato e o burro.p.46.

Ao termino da leitura do conto se pôde verificar que quatro dos educandos não consegue prestar atenção na leitura feita pela professora bem como de outro colega procuram outra coisa para prestar atenção, mesmo que a leitura seja feita de forma teatral. Apenas um educando conseguiu identificar os personagens do conto evidencia interesse apenas pelas figuras e passam por cima do texto escrito sem demonstrar curiosidade. Interfere a leitura constantemente com assuntos que não estão condizentes com o conteúdo do texto. Buscam sempre alguma coisa para se distrair. Dois alunos querem sempre impor a sua vontade como quem quer mostrar para a professora que quem manda é eles. Constantemente a professora precisa intervir com explicações sobre a necessidade de se aprender a prestar atenção na leitura. Durante a atividade na lousa um dos educandos transcreve como se estivesse copiando um texto sem deixar os espaços determinados pela professora. Apresentam dificuldade em separar silabas onde aparece dificuldade ortográfica. Dois dos alunos comumente não respeitam o turno de fala interpelando o colega tanto na leitura, como no momento da autocorreção na lousa.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Bibliografia

Brasil. Secretaria da educação básica. Diretoria de apoio à gestão educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na perspectiva do letramento: ano 2: unidade 2; ministério da educação, Brasília, MEC. SEB, 2012. P.25-33.

AZEVEDO, Ricardo- Histórias que o povo conta. Volume 5, FNDE(Ministério da Educação),PNBE,2002. P.46-49.