Ajudante do dia e a ludicidade
Com os nomes dos educandos em uma caixinha a alfabetizadora sorteará o nome da criança da seguinte forma:
começa com a letra?... As crianças terão que dá a resposta pessoal.
tem quantas letras?
termina com a letra?...
tem cabelos?..
Esta sentado na 2ª fileira ( por exemplo)
quem poderá ser?..
com atividade de escolha do ajudante do dia o alfabetizando compreende a relação entre atividades , bem como o leva a refletir sobre as suas funções em sala de aula e a dos demais colegas.
a brincadeira: "cabra cega"leva as crianças a identificar possíveis problemas que possa prejudicá-los podendo assim, procurar estratégias próprias para se defender.
segunda-feira, 17 de março de 2014
Ajudante do dia e a ludicidade
Só sabemos quantas batalhas vencemos quando reconstruímos cada passo que damos.
calendário
calendário é uma ferramenta indispensável na sala de aula.
um dos educandos marcara a data, no calendário previamente confeccionado pela alfabetizadora.
objetivo: identificar os números em diferentes contextos e funções.
o carrinho de lata, ou garrafa peti é uma diversão extra para as crianças.
um dos educandos marcara a data, no calendário previamente confeccionado pela alfabetizadora.
objetivo: identificar os números em diferentes contextos e funções.
o carrinho de lata, ou garrafa peti é uma diversão extra para as crianças.
Só sabemos quantas batalhas vencemos quando reconstruímos cada passo que damos.
chamadinha lúdica para o 2º ano do ensino fundamental I
situação didática
A professora faz a chamada., o alfabetizando responde presente e se levanta e marca no calendário com o seu próprio nome, o dia, a data, pega o crachá e se senta
A professora faz a chamada., o alfabetizando responde presente e se levanta e marca no calendário com o seu próprio nome, o dia, a data, pega o crachá e se senta
Só sabemos quantas batalhas vencemos quando reconstruímos cada passo que damos.
domingo, 26 de janeiro de 2014
A final o que é falar português corretamente para nos brasileiros?
Bem! vou contar aqui um episodio que aconteceu na minha vizinhança.
Uma senhora de meia idade costumava fazer sempre perguntas do tipo; sua mãe trouve, isso, ou aquilo?
Eu sentia uma vontade imensa de corrigi-la, no entanto, mim prendia em valores que minha mãe dizia " não se deve corrigir os mais velhos". Anos mais tardes descubro que a palavras espanhola referente a "trouxe". O mesmo acontece com a palavra "entonsse " comum entre os idosos, principalmente os idosos da zona rural. Conclui, então: que ao corrigir a pronuncia de determinadas palavras entre as crianças pode ser originada do seu ambiente social e cultural, até porque, o Brasil foi colonizado por diversas línguas e povos advindos de diferentes partes do mundo. A diversidade na sala de aula dá a professora oportunidade única de aprender sobre a língua falada no Brasil, não da forma erudita, mas na forma popular, na verdadeira essência. Isso não quer dizer que não se deve observar a dicção ou até mesmo as gírias e fazer um paralelo entre o que é falado e o que é herança advinda da colonização brasileira.
Bem! vou contar aqui um episodio que aconteceu na minha vizinhança.
Uma senhora de meia idade costumava fazer sempre perguntas do tipo; sua mãe trouve, isso, ou aquilo?
Eu sentia uma vontade imensa de corrigi-la, no entanto, mim prendia em valores que minha mãe dizia " não se deve corrigir os mais velhos". Anos mais tardes descubro que a palavras espanhola referente a "trouxe". O mesmo acontece com a palavra "entonsse " comum entre os idosos, principalmente os idosos da zona rural. Conclui, então: que ao corrigir a pronuncia de determinadas palavras entre as crianças pode ser originada do seu ambiente social e cultural, até porque, o Brasil foi colonizado por diversas línguas e povos advindos de diferentes partes do mundo. A diversidade na sala de aula dá a professora oportunidade única de aprender sobre a língua falada no Brasil, não da forma erudita, mas na forma popular, na verdadeira essência. Isso não quer dizer que não se deve observar a dicção ou até mesmo as gírias e fazer um paralelo entre o que é falado e o que é herança advinda da colonização brasileira.
Só sabemos quantas batalhas vencemos quando reconstruímos cada passo que damos.
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
CONTO, NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO.
Os conto infantis aguçam a imaginação da criança no processo de alfabetização. Durante a execução das aulas percebi que quanto mais se aprofundava na leitura mais as crianças se interessavam pela leitura.
Tema: entendendo um conto
Subtema: um
conto contado, um ponto aumentado.
DATA= 14/08/2013
Período: 3
aulas
Público alvo:
ciclo de alfabetização (2º ano)
Componente curricular
Português,
matemática, ciências, geografia e história.
Sequencia didática com literaturas
infantis
Eixo
Números
e operações; grandeza e medidas; tratamento da informação.
Leitura,
oralidade e escrita.
Direitos
de aprendizagem contemplados:
Participar
de interações orais em sala de aula questionando, sugerindo, argumentando e
respeitando os turnos de fala e a vez de intervir;
Identificar
as razões e os processos pelos quais os grupos locais e a sociedade transformam
a natureza ao longo do tempo, observando as técnicas e as formas de apropriação
da natureza e dos seus recursos.
Localizar
informações explicita em textos de diferentes gêneros e temáticas lidas com autonomia;
Ajustar
a pauta sonora à escrita;
Objetivos
Geral
v Apropriar-se
do sistema de escrita alfabética, bem como, da leitura formal e informal, assim
como,aprender a aprender através dos recursos disponíveis aprimorando a leitura
labial e visual, escutando e construindo hipóteses bem como, apreciar gêneros
textuais reconhecendo, ao mesmo tempo, desenhando e executando tarefas
propostas, advindas do texto lido.
Específicos
Ø Registrar
por escrito o nome dos animais que aparecem na história;
Ø Evidenciar
diferentes pontos de vista;
Ø Promover
a Aprendizagem de convivência;
Ø Correlacionar
os textos escritos às praticas sociais de linguagem em diferentes contextos e
situações;
Ø Esboçar
o conhecimento cientifico atrelado aos conhecimentos prévios.
Conteúdos
Leitura
e escrita, relação oralidade escrita, alfabeto, silabas, ortografia construção
de números, convivência, problemas e operações, profissões, animais domésticos,
alimentação saudável, lugar.
Avaliação
Os
critérios de avaliação serão unicamente no sentido de absorver informações
através da oralidade e da escrita e as competências adquiridas na práxis de
ensino/aprendizagem articulando, o espírito crítico, investigativo, e
participativas, sistematizando a leitura e a escrita em um processo formativo
continua. Ler de modo compreensivo e capacidade de opinar.
Instrumentos
de avaliação:
Tarefa xerocopiada;
Leitura individual;
Leitura coletiva.
AÇÕES
METODOLÓGICAS
Momento
de leite: telefone sem fio;
Leitura pelo aluno;
Leitura efetuada pela
professora alfabetizadora do conto de Ricardo Azevedo (o gato e o burro);
Questionamentos orais;
Atividade
transcrita da lousa;
Autocorreção;
Ditado;
Sugestão
de atividade
Leitura
individual;
Leitura
jogralizada;
Texto
lacunado;
Texto
fatiado;
Caça
palavras;
Lista
de personagens;
Troca-letra;
Ilustração;
Leitura
de imagens;
SITUAÇÃO DE ANTECIPAÇÃO
O
que é um conto?
Para
que serve o conto?
Como
surgíramos contos?
Qual
a importância de se conhecer os gêneros textuais?
SEQUÊNCIA
DIDÁTICA
I
- Momento
Qual
o titulo do livro?
Quais
as imagens que estamos vendo?
Pelo
titulo do livro e pelas imagens será que conseguimos saber do que será que o
livro fala?
As
imagens revelam o que está escrito no livro?
Qual
o titulo do conto?
II
- Momento
A
professora faz a leitura do conto fazendo pausas para que os educandos entendam
a história.
Sobre o que o conto fala?
Quem
escreveu o conto?
No
conto aparecem só animais?
Os
animais que aparecem no conto são domésticos ou selvagens?
Quais
profissões exercem as pessoas do conto?
Qual
a moral da história?
Moral
da história: Rabo não se coloca no lugar, depois do mal feito é difícil voltar
atrás e é hora de arcar com as consequências.
AÇÕES INTERVENTIVAS;
Só
devemos dar algo a alguém se nos der alguma coisa em troca?
Quando
alguém nos manda fazer alguma coisa deve-se refletir sobre o que se vai fazer e
quais as consequências, tanto para quem faz como para quem recebe.
III - Momento
Escrita
na lousa do nome dos personagens.
Qual
a primeira silaba?
Qual
a última silaba?
Quantas
letras tem a palavra conto?
EXPECTATIVAS:
Espera-se
que ao final da aula os discentes consigam recontar a história e entender a
função da leitura de gêneros textuais no cotidiano. É importante também que os
alfabetizando compreendam que, quando se toma uma atitude o ser em questão deve
pensar antes nas consequências e suas implicações.
Avaliação
A
avaliação ocorrerá em um processo continuo no decorrer tanto, da leitura pela
professora, como nas atividades de escrita e oralidade e será avaliada a
interação, bem como as intervenções feitas pelos educandos.
Relato de caso
Comecei
a aula com a oração do dia, a chamada, em seguida, cantou a música “astronautas
de mármores” (nenhum de nós).o momento deleite começou com a leitura do livro –
histórias que o povo conta de Ricardo de Azevedo - gato e o burro.p.46.
Ao
termino da leitura do conto se pôde verificar que quatro dos educandos não
consegue prestar atenção na leitura feita pela professora bem como de outro
colega procuram outra coisa para prestar atenção, mesmo que a leitura seja
feita de forma teatral. Apenas um educando conseguiu identificar os personagens
do conto evidencia interesse apenas pelas figuras e passam por cima do texto
escrito sem demonstrar curiosidade. Interfere a leitura constantemente com
assuntos que não estão condizentes com o conteúdo do texto. Buscam sempre
alguma coisa para se distrair. Dois alunos querem sempre impor a sua vontade
como quem quer mostrar para a professora que quem manda é eles. Constantemente
a professora precisa intervir com explicações sobre a necessidade de se
aprender a prestar atenção na leitura. Durante a atividade na lousa um dos educandos
transcreve como se estivesse copiando um texto sem deixar os espaços
determinados pela professora. Apresentam dificuldade em separar silabas onde
aparece dificuldade ortográfica. Dois dos alunos comumente não respeitam o
turno de fala interpelando o colega tanto na leitura, como no momento da autocorreção
na lousa.
Bibliografia
Brasil. Secretaria
da educação básica. Diretoria de apoio à gestão educacional. Pacto Nacional
pela Alfabetização na perspectiva do letramento: ano 2: unidade 2; ministério
da educação, Brasília, MEC. SEB, 2012. P.25-33.
AZEVEDO, Ricardo- Histórias
que o povo conta. Volume 5, FNDE(Ministério da Educação),PNBE,2002.
P.46-49.
Só sabemos quantas batalhas vencemos quando reconstruímos cada passo que damos.
Inclusão da criança com necessidade educacional especial no sistema escrita alfabética: valorização das potencialidades.
DJALMA
ESCOLA MUNICIPAL FARIA DE OLIVEIRA PROFESSORA
ALFABETIZADORA: ANA MARIA DE JESUS.
TEMPO
ESTIMADO: 4 MESES
PÚBLICO
ALVO:
CICLO DE ALFABETIZAÇÃO (2º
ano)
CARGA
HORÁRIA: 4 HORAS/ AULAS
ÁREAS:
PORTUGUÊS, MATEMÁTICA, NATUREZA E SOCIEDADE.
Inclusão
da criança com necessidade educacional especial no sistema escrita alfabética:
valorização das potencialidades.
RIO REAL- BAHIA
2013
Índice
Apresentação------------------------------------------------------3
Justificativa--------------------------------------------------------4
Objetivo
geral e especifico------------------------------------5
Conteúdos
---------------------------------------------------------5
Direitos
de aprendizagem-------------------------------------6
Eixos-----------------------------------------------------------------6
Recursos------------------------------------------------------------7
Expectativas
de aprendizagem-------------------------------7
Avaliação-------------------------------------------------------------8
Observação----------------------------------------------------------9
Medidas
de apoio--------------------------------------------------9
Flexibilidade---------------------------------------------------------9
Relato
de caso------------------------------------------------------9
Conclusão----------------------------------------------------------10
Sequência
didática----------------------------------------------11
Proposta de atividades --------------------------------------12
Referências
--------------------------------------------------------17
Anexos---------------------------------------------------------------18
APRESENTAÇÃO
A premissa deste projeto é dar a criança com
déficit de aprendizagem e estigmatizadas, a oportunidade de acessibilidade à
educação formal e a assimilação do sistema de escrita alfabética. Vista a
necessidade de coletar informações que fizesse compreender o indivíduo com
necessidade educacional especial e frente os obstáculos que serve como
empecilho para a comunicação do sujeito com os demais membros da escola, se fez
necessário à busca de alternativas que mostre para ele que a troca de
conhecimento é indispensável. Ao flexibilizar a prática educacional o (a)
professor poderá entender que os educandos não conseguirão atingir o mesmo grau
de abstração ou de conhecimento, em um tempo determinado e tão pouco ao mesmo
tempo, sendo que a interação com os colegas é de relevante acuidade sendo
preciso à eliminação de conteúdos menos relevantes. Entendendo que o processo é
lento e gradativo, com atitudes simples. É importante que a adequação
avaliativa seja complexa visto que requer instrumentos diversificados e
solicita habilidades diferentes, por parte do professor e a alteração nos
métodos de ensino precisa ser acessível. Ter como base os valores e atitudes
que por sua vez, contribuem para a motivação e a afetividade contribuindo
assim, positivamente para o processo de ensino e da aprendizagem da criança com
necessidade educacional especial.
Baseado
nos pressupostos teóricos de Almeida (ALMEIDA, 2001: 15) a ausência de uma
educação que aborde a emoção na sala de aula traz prejuízos para a ação
pedagógica, pois suas consequências atingem não só o professor, mas também o aluno.
Portanto o lado afetivo do professor em sala de aula precisa estar moderado
para que este tenha sensibilidade suficiente para entender o grau de
dificuldade das crianças e elaborar aulas condizentes com as múltiplas
habilidades bem como a diferenças culturais, emocionais, sociais e econômicas.
Até porque, somente a prática diária irá produzir causas e efeitos que
orientarão professor (a) no momento de fazer as intervenções necessárias.
Justificativa
Inicio
de ano, escola nova, novos educandos. A perspectiva era grande, muitas
mudanças. No primeiro dia de aula os dois alunos já deixou bem claro o que a
professora tinha pela frente. Um com deficiência fonoauditiva e o outro apenas
com um estigma de violento. Com um
contexto sociocultural bem diferente percebeu-se logo de inicio que o trabalho
precisava ser feito individualmente. Muitas e longas horas eram perdidas na
tentativa de colocar esses dois alunos dentro da sala de aula. O educando com
deficiência fonoauditiva, extremamente rebelde, sendo necessário adotar medidas
disciplinar que o mantivesse na sala junto com os outros educandos. O educando
com estigma, não conseguia se relacionar com os demais colegas e olhava a
professora com muita desconfiança. Dia que entrava na sala, outros dias chegava
até a porta se agarrava- se a genitora fechava o semblante e retornava para
casa. As pesquisas tornaram-se imperativa para entender como funcionava o
cotidiano dessas crianças, suas relações afetivas e quais os fatores que
poderiam contribuir na práxis da professora. O fazer pedagógico, até aquele
momento, vinha sendo ineficaz para com essas duas crianças que divergia
completamente uma da outra, só havia entre elas algo em comum: a violência.
Tentou-se de tudo. Presentes, doces, bem como, gratificações, nada foi tão
eficaz, quanto a conversa particular com familiares e outras pessoas que podiam
fornecer informações, uteis para um diagnóstico sucinto. Um grande desafio: Transpor
os muros da escola e passar a entendê-los nos sentimentos afetivos. Nesse contexto
buscou-se o decreto 7.611/2011, artigo 3º do atendimento educacional
especializado, inciso I, (prover condições de acesso, participação e
aprendizagem no ensino regular e garantir serviços de apoio especializados de
acordo com as necessidades dos estudantes). Para oportunizar a participação e
assegurar a inclusão dessas crianças, visto que, por muitas vezes, ouvia dizer
que elas deveriam ficar em casa ou que devia ter uma escola especializada.
Como, então, diante desta realidade conceitual à qual a professora estava
cercada fazer com que os educandos usufruíssem dos direitos que lhes são
garantidos por lei, sem que entrasse em atrito nem com os pais e responsáveis,
tampouco com os membros da instituição escolar?
O
principio ativo: os recursos multifuncionais a partir de artefatos produzidos
pela professora com a ajuda dos alunos.
Objetivo Geral
O
projeto em questão está sendo desenvolvido com o propósito de dinamizar as
aulas do 2º ano do ensino fundamental I, bem como, introduzir meios pedagógicos
que possam incluir de forma eficaz as crianças com necessidades educacionais
especiais, presentes na sala de aula do ensino regular de ensino, assim como
buscar recursos alternativos que dê a práxis pedagógica suporte necessário para
a efetivação dos objetivos propostos.
ESPECÍFICOS
Privilegiar o
desenvolvimento da linguagem oral;
Oportuniza a interação na
sala de aula;
Propor o desenvolvimento da
linguagem escrita;
Propiciar condições de
aprendizagem que favoreça individualmente cada educando;
Assegurar a todos os
educandos a inclusão no sistema escolar;
Promover situações de reflexão;
Priorizar o intercambio
oral;
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Português-
Comunicação
oral: conversar, brincar, contar e ouvir vivencia comunicar e expressar desejos,
necessidades, opiniões, ideias, preferências e sentimentos, questionar,
argumentar ideias, escutar, e contar histórias;
Valorização
da linguagem escrita, reconhecendo o uso e as funções;
Alfabeto:
vogais e consoantes;
Matemática-
Sequencia
numérica;
Utilização de
números em diferentes contextos e situações;
Antecessor e sucessor;
Dúzia e meia dúzia;
Hora exata;
Calendário; semana/ dia/mês/ ano.
Natureza
e sociedade
Noção de tempo;
Corpo humano;
História de vida; mapas;
Tradição cultural; folclore/ festas populares.
DIREITOS DE APRENDIZAGEM CONTEMPLADOS
Identificar, na vida cotidiana, as
noções de anterioridade, simultaneidade e posterioridade.
Participar de interações orais em
sala de aula (questionando,sugerindo, argumentando e respeitando o turno de
fala).
Elaborar perguntas e aprender,
desenvolver raciocínio lógico e proporciona, bem como relacionar informações
básicas para a compreensão dos conhecimentos científicos.
Ler, interpretar e transpor
informações diversas situações e diferentes configurações em diversas situações
e diferentes configurações (do tipo: anúncios, gráficos, tabelas, propagandas),
utilizando-as na compreensão de fenômenos sociais e na comunicação, agindo de
forma efetiva na realidade em que vive.
Reconhecer gêneros textuais e seus
contextos de produção.
Identificar e fazer uso da letra
maiúscula e minúscula nos textos produzidos segundo as convenções ortográficas
Conhecer e usar palavras ou expressões que
retomam coesivamente o que já foi escrito (pronomes pessoais, sinônimos e
equivalentes).
Compreender que palavras diferentes
compartilham certas letras.
EIXOS
Compreensão
conceitual e procedimental da ciência.
Números
e operações;
Tratamento
da informação;
Geometria;
Grandezas
e medidas.
Leitura
e oralidade;
Analise
linguística: apropriação do sistema de escrita alfabética;
Discursividade,
textualidade e normatividade.
RECURSOS DIDÁTICOS
Cola branca, cartolina, tesoura sem
ponta, fichas de parlenda, alfabeto móvel em madeira, EVA, pistola de cola
quente, tubo de cola, portfólio de fábulas. Isopor, grampo. Jogo de bingo de
letras;
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
Participar do intercambio oral,
ouvindo, perguntando e planejando a fala para diferentes interlocutores.
Apreciar textos literários.
Ler com ajuda, diferentes textos.
Ler por se mesmo textos conhecidos.
Realizar contagem oral.
Saber regras do sistema numérico.
Usar diversas estratégias de calculo.
Realizar organização temporal com uso
do calendário.
Ampliar o conhecimento de grandezas e
o uso de instrumentos de medidas.
Fazer tabelas de gráficos de coluna
Avaliação
A
avaliação é um processo continuo formativa e cumulativa, bem como, qualitativa
e somativa a partir das observações feitas no decorrer das aulas através de
situações problemas reservando espaço para que o discente se expresse de
maneira espontânea, propor discussões sobre o tema da aula, elaborar
portfólio.
Observação
A
observação é o primeiro caminho a ser tomado, a partir da observação constatou
que numa sala de aula de 17 alunos, 5 alunos apresentavam necessidades
educacionais especiais. Como foi possível chegar a essa conclusão? Eles se
recusavam a executar tarefas simples, uns por medo de errar, outros não
demonstrava nenhum interesse. A frequência com que se recusavam a ficar na sala
de aula era muito grande, não participavam das brincadeiras propostas pelos
colegas, queriam estar sempre afastados uns dos outros, não mantinham nenhuma
comunicação com a professora. A agressividade estava sempre presente, um
simples toque de mão, na cabeça, um olhar que transmitia desconfiança, diziam
palavras de ofensa para com os colegas, bem como para com a docente foi o que
levou a educadora a supor que algo não estava indo bem. Durante a execução do
projeto coloquei o cantinho de leitura, o cantinho cultural com objetos
utilizados pelos antepassados e a criança se interessou e começou a fazer
muitas perguntas enquanto isso sentei ao lado dele expliquei. Ele achou
interessante, bem como, o cantinho da leitura. Os cartazes de rotina diária,
calendário, quantos somos.
MEDIDAS DE APOIO
Tarefas
diferenciadas, leitura de textos diversificados feitos pela professora, bem
como, a busca de parcerias com os pais e responsáveis para entender como essas
crianças agiam fora da sala de aula,assim como, encaminhamento ao psicopedagogo
e ao psicólogo.
Flexibilidade
Brincadeiras
de roda, bem como, jogos de montar, pular corda, apresentações teatral,
adivinhas, parlendas, músicas.
RELATO DE EXPERIÊNCIA
No inicio do ano letivo, mais
precisamente, no mês de março de 2013, eu Ana Maria de Jesus, recebi a lista
com o nome dos alunos 17 ao todo. Dentre
eles, 1 (um) com deficiência fonoauditiva e outro que não se sabia nada sobre
ele, ou seja, quando a mãe me entregou na porta da sala, foi logo me dizendo.
Professora tenha cuidado, ele é muito violento. Diante dessa afirmação a
criança virou pra e disse: mãe eu sou muito violento. Não é? E me deu um chute
na perna. Logo eu percebi que estava diante de uma situação /problema.
O
aluno com deficiência fonoauditiva não ficava na sala, ficava nos corredores,
gritava muito não obedecia a ninguém. Tentava-se de todas as formas atraí-lo
para a sala de aula. Enquanto que o outro aluno ficou sentado na cadeira o
tempo que durou a aula sem dar uma palavra. Olhava compulsivamente para o teto
e para os lados com um olhar agressivo que em dados momentos dava medo. No
segundo dia chegou-se a conclusão que deveria trazer para a sala de aula uma
auxiliar para que eu pudesse dar a eles dois a atenção que lhes era devida.
Para
o discente com deficiência fonoauditiva eu levei para a sala de aula: o
alfabeto móvel, cartaz do alfabeto em libras, fichas com nome de animais em
libra. Para o outro discente eu tirava um momento para fazer leitura de
histórias ao lado dele. Passado alguns
dias aconteceu que ao terminar de ler uma história. Ele me perguntou; pra que
isso? Foi a primeira vez que ele estabeleceu uma comunicação comigo sem a intermediação
da mãe. A partir daí, eu compreendi que só interessava a ele história que
tinham sentido lógico, como por exemplo: as fábulas. Enquanto que a outra
criança também se interessava pelas ilustrações do livro de/ou fábulas. Todos
os dias trazia para sala, uma música diferente para cantarmos todos juntos, às
vezes músicas infantis, outras vezes, de Paula Fernandes ou Vitor e Leo e ele
foi se aproximando de mim bem como, dos outros colegas. Os cantinhos de leitura
foi uma ação que chamou muito a atenção dos dois alunos, do mesmo modo, o ato de
tirar foto deles fazendo atividade. Atualmente, ele participa de todas as
atividades, participa do recreio.
CONCLUSÃO
Ouve
muitos confrontos e contestações que levou a busca de soluções originais e
estratégias pertinentes que potencializasse a construção de conhecimentos por
parte do educando, bem como, da professora alfabetizadora, podendo dizer que, a
convivência foi um fator predominante para que fossem identificados os
problemas que as crianças enfrentavam naquele momento. Porém, no decorrer do
tempo consegui identificar o problema e adaptar
as atividades de modo a atingir a todos os educandos. Um dos educandos
que simplesmente não participava de nenhuma das atividades passou a interagir
com os colegas e participar ativamente das atividades propostas bem como, se
aproximar de todos, fazer perguntas, expor sua própria opinião, evidenciar
gestos de carinho e de cuidados para com os demais colegas.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
1º MOMENTO
A docente recebe os alunos na porta
da sala com um caloroso abraço de boas vindas. Logo em seguida ela se apresenta
e convida aos discentes que se apresentem. Prontamente ela os convida a fazer
junto com ela a oração do dia. E para
descontrair um pouco canta uma ou duas músicas seduzindo os discentes a dizer
que tipo de música elas mais gostam de ouvir.
2º
momento:
Tendo em vista avaliar os
conhecimentos prévios dos alunos, a professora faz a chamada e pede aos alunos
que escrevam no caderno o próprio nome, depois que escreverem os nomes observa
os erros de ortografias para poder então
distribui os crachás feitos com antecedência e os alunos deverão fazer a
correção ortográfica necessária.
3º momento
Organizar a sala em grupos e pedir
que eles escolham o jogo que mais gosta.
4º
momento
A professora leva para a sala
diferentes tipos de revistas, distribui as tesouras e pede para eles recortar
as letras que formam o nome.
Qual a primeira letra do seu nome?
Quantas letras tem seu nome?
Quais as letras que repetiu mais
vezes?
Montar o cartaz dos nomes para deixar
exposto na sala.
Qual o nome que falta no cartaz? Por
que está faltando? Vamos ajudar o colega a formar o nome dele? Pois só está
faltando o dele. As perguntas serão feitas com o propósito de incentivar os que
não quiseram participar da atividade.
5º momento
OBJETIVO:
Proporcionar a criança à interação com o meio
elaborando problemas de adição e subtração indicando quantidades bem como
explicitar verbalmente situações espaciais
estabelecendo comparações considerando mais de um referencial.
Programa:
Pacto: (programa nacional todos pela educação na idade certa)
Áreas de abrangência:
história, português e matemática.
Conteúdos:
leitura de palavras, frases e texto, localização de informação implícita no
texto, correspondência sonora, correspondência silábica, geometria, símbolos.
Objetivos:
Conceitual:
conhecer e reconhecer as bandeiras dos Estados Brasileiros e suas utilizações.
Procedimentais:
montar símbolos nacionais: ler, compreender texto;
Atitudinais:
interessar-se e respeitar os símbolos nacionais; enriquecer o vocabulário.
Recursos materiais:
cartolina, palito de picolé, colo branca, mapa do Brasil.
Procedimentos metodológicos:
6º MOMENTO
Leitura
feita pela professora do nome dos estados brasileiros promoverem junto aos
educandos o reconhecimento do estado onde moram:
Orientar
a pintura da bandeira nacional brasileira; recortar e forma um quebra cabeça.
7º MOMENTO
Em
seguida apresentar o mapa do Brasil e dividir a sala em dois grupos aonde cada
grupo irá colar a bandeira no respectivo estado, ganha o grupo que terminar
primeiro.
8º MOMENTO-
Posteriormente
atividade xerografada.
9º MOMENTO-
Após este procedimento será utilizado o jogo
da forca, no qual serão utilizadas, palavras como: bandeira, mapa,
Bahia...
AVALIAÇÃO
Processual,
continua, formativa e cumulativa de modo a incentivar o educando na ação de
construção do conhecimento e introduzi-lo no processo de construção e
consolidação da escrita e a leitura.
10º
momento
Levar para a sala, a Amarelinha em miniatura feita
de EVA.
Esclarecer para as crianças qual o propósito da
brincadeira.
Expor a
brincadeira confeccionada com EVA, na lousa.
Qual o nome da brincadeira?
Contar às cores que aparece na brincadeira, quantas
vezes se repetem, a letra inicial de cada cor, a letra final, quantas letras
têm, quantas silabas tem a palavras? Existe alguma silaba que se encontra nas
palavras mais de uma vez. (obs.: o educando será convidado A circular a
silaba).
As palavras serão lacunadas e o educando será
convidado a completar com as letras que faltam. Depois de terminada esta etapa
a sala será dividida em dois grupos, cada grupo terá a sua amarelinha.
De posse de
um dado cada grupo tira no par ou impar quem iniciará a brincadeira. Estes
escolherão dois membros do grupo para iniciar.
Joga o dado para cima as cores determina qual a casa
que o componente irá andar. De posse das questões a educadora irá perguntar
sobre algumas adições e subtrações, quem errar cede a vez para o outro.
FLEXIBILIDADE
Os alunos terão um momento para brincar sem a
orientação da professora. Neste momento serão observados todos os aspectos
interacionais relevantes para a série e a idade.
Livro
de história, Cartolina, tesoura, cola, figura de animais.
=>Sequência
didática<=
1º] momento:
Momento
deleite: “música” cara de rato. (Aline Barros)
Mostrar
para as crianças a capa do livro e questionar sobre o gênero textual
apresentado. Quem escreveu a
fábula? O que é uma fábula? Para que
serve uma fábula. Solicitar um voluntário para fazer a leitura.
(2º)
momento:
A
professora fará uma releitura do texto propondo um intercâmbio oral entre os
educandos. Confeccionar o jogo junto com as crianças.
Confeccionando
o jogo
Distribuir
entre os alunos retângulos de cartolina eles irá recortar em livros e jornais
imagens das figuras que aparecem na história Em seguida colará de um lado a
figura do outros escreverá o nome da figura seguinte. Formando assim um dominó.
3º
momento:
Dividir
uma cartolina em quadrados com o nome das figuras.
De
posse das figuras o aluno irá procurar o nome e colar a figura ao lado.
4º
MOMENTO:
Atividade xerografada
5º
MOMENTO
Gincana:
dividir a sala em grupo e propor que formem o maior número de possível de
palavras da história com o alfabeto móvel e transcrever para uma cartolina.
Ganha o grupo que conseguir o maior número de palavras. Atividade xerografada
Expectativa
No
decorrer das aulas os discentes deverão aprender a se organizar em grupo e a
trabalhar com parceria.
Avaliação
Será avaliada a compreensão de texto lido por outros; a
interpretação de fábulas; relação oralidade/ escrita/figura; a coordenação
visomotora através das atividades propostas , bem como, o intercâmbio oral
Exploração
dos cartazes expostos na sala apresentação dos fantoches da história, propor uma
leitura coletiva;
Escrita coletiva de problemas elaborados em sala junto
com os educandos;
Reflexão sobre a escrita; propor ao educando a auto
correção ortográfica.
RECURSOS: EVA. Tubo de cola quente, palito de
picolé, marcadores coloridos tesoura, desenho dos três porquinhos
AVALIAÇÃO: Avaliar-se-á a capacidade de
distinguir animais através da leitura de imagem e resolver problemas explicando
como chegou ao resultado.
OBSERVAÇÃO: Observar-se-á a compreensão da fala
simbolizada, a distinção de letras e outros sinais gráficos, a consciência
fonológica.
MEDIDAS DE APOIO:
A educadora fará a correção ortográfica junto com o educando,
um a um. Elencado a resolução de problemas: tampas de garrafa peti, material
dourado.
FLEXIBILIDADE: Buscar texto xerografado, escritas do
alfabeto e vogais.
INFERÊNCIA:
Inferir
palavras silaba e letras, suposições baseadas em pistas dadas pelo próprio
texto,
SEQUÊNCIA DIDATICA:
Quantos
porquinhos têm a historia? Quantas cores e quais as cores usadas para
confeccioná-los?
Quantos
lobos?
Quantas e
quais as cores foram usadas para confeccionar o lobo?
O lobo de
(nome de um educando). Mais o lobo de ( nome de um educando) quantos lobos
são?(o mesmo se repete com os porquinhos) e com outras operações matemáticas.
Proposta de atividades
Leitura
jogralizada, conto e reconto, roda de conversa, produção de livro com
atividades produzidas pelo educando, ilustração de texto, momento musical,
momento para brincadeiras livre dentro da sala de aula, momento de socialização
para que cada aluno exponha o que mais gosta de fazer, construção de mural,
retomada de leitura de cartazes, pintura com os dedos, produção de caricaturas,
momento da adivinha, parlenda e trava língua.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, A. R. S. “A Emoção na Sala de
Aula”. Campinas, SP. 2ª ed. Papirus, 2001
BONETO,
Cristiane- revista: ensine história e
geografia no ensino fundamental I, 1974(apud, nova leitura, 2011) p.54.
BRASIL. Governo do Estado da Bahia. Universidade do Estado da Bahia. Pró-reitoria
do Estado da Bahia. Módulo do professor capacitação para professores
alfabetizadores.
Brasil. centro de alfabetização, leitura e
escrita. Matriz de referência CEALE,: LEITURA E ESCRITA
LEMLE. Mirian. Guia Teórico do
alfabetizador. 2006.
Só sabemos quantas batalhas vencemos quando reconstruímos cada passo que damos.
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