sexta-feira, 20 de setembro de 2013

sequência didática de matemática para o 2º ano do ensino fundamental I envolvendo gênero textual.

ESCOLA MUNICIPAL DJALMA FARIA DE OLIVEIRA.
Período: setembro de 2013.
Carga horária: 08h00minh00mn.
Turno: matutino
Professora alfabetizadora: Ana Maria de Jesus..
Componentes curriculares:
 Língua portuguesa, ciências, geografia, história e matemática.
Eixos
Números e operações, tratamento da informação.
Apropriação do sistema de escrita, leitura, localização da informação explicita em textos.
Compreensão conceitual e procedimental.
Direitos de aprendizagem contemplados
Elaborar compreensão sobre o mundo condizente com perspectiva atual. Identificar os números em diferentes contextos e funções; utilizar diferentes estratégias para quantificar, comparar e comunicar quantidades de elementos de uma coleção nas brincadeiras e em situações nas quais as crianças reconheçam sua necessidade. Elaborar e resolver problema de estruturas aditivas e multiplicativa utilizando estratégias próprias como desenhos, decomposição numérica e palavras.
Conteúdos
Ordenação e seriação; leitura de números; peso e medidas; adição; cálculo mental e escrito; tabela. Escrita e leitura de palavras; gênero textual;
 Objetivos : Geral
 Propor situações de reflexão intercalando diferentes situações de ensino e aprendizagem dando continuidade as atividades propostas de modo a ampliar os conhecimentos prévios e consolidar a leitura e a escrita, garantindo assim, os direitos de aprendizagem condizentes com a série e a idade propostos para as series iniciais do ensino fundamental, mais especificamente para o segundo ano do ciclo de alfabetização.
Específicos
=>Associar a contagem de números e objetos à representação numérica das suas respectivas quantidades;
=>Associar a denominação de números  e sua respectivas representações simbólicas;
=>Refletir sobre pessoas com  deficiência visual articulando com as medidas a serem tomadas dentro e fora da escola; 
=> comparar e identificar cores;
=> explicitar ou representar formalmente e informalmente a posição dos animais e das cores bem como, dos dias da semana;
=> Descrever, comparar e classificar as imagens e os dias da semana, com suas próprias palavras;
=> identificar e descrever a localização e a movimentação dos animais considerando um referencial;
=> Descrever as características da paisagem onde ocorre a historia;
=> Ler interpretar assim como, socializar fábulas;
Recursos didáticos:
Livro de história, Cartolina, tesoura, cola, figura de animais.
=>Sequência didática<=
1º] momento:
Momento deleite: “música” cara de rato. (Aline Barros)
Mostrar para as crianças a capa do livro e questionar sobre o gênero textual apresentado.  Quem escreveu a fábula?  O que é uma fábula? Para que serve uma fábula. Solicitar um voluntário para fazer a leitura.
2º) momento:
A professora fará uma releitura do texto propondo um intercâmbio oral entre os educandos. Confeccionar o jogo junto com as crianças.
Confeccionando o jogo
Distribuir entre os alunos retângulos de cartolina eles irá recortar em livros e jornais imagens das figuras que aparecem na história Em seguida colará de um lado a figura do outros escreverá o nome da figura seguinte. Formando assim um dominó.
3º momento:
Dividir uma cartolina em quadrados com o nome das figuras.
De posse das figuras o aluno irá procurar o nome e colar a figura ao lado.
4º momento: Atividade xerografada
5º momento
Gincana: dividir a sala em grupo e propor que formem o maior número de possível de palavras da história com o alfabeto móvel e transcrever para uma cartolina. Ganha o grupo que conseguir o maior número de palavras. Atividade xerografada




Escola:- ----------------------------------------------------------------------------------------------
Data:- ------/-----/---------- Série/ano-----------------------
Professora alfabetizadora: Ana Maria de Jesus.
Educando:- ------------------------------------------------------------------------------------------PARA SABER MAIS
1º]Escreva nos quadrados os objetos e os animais que aparecem na história. Em seguida escreva o que se pede.
Objetos

Animais
    Nome
Quantidade

Nome
Quantidade




































A] Sobrou quantos quadradinhos vazios?------------
2º] marque com um x a quantidade de letras que tem a palavra CAMUNDONGO
(  )  3          (  )  5        (  )  7          10(  )
3º]Qual  a 1ª silaba da palavra da palavra CAMUNDONGO.
[  ]  GO    [  ]  DON   [  ] MUN   [  ] CA 
A)   Quantas silabas tem a palavra camundongo?
[  ] 2           [  ]3      [  ] 4        [  ] 5
Escola:- ----------------------------------------------------------------------------------------------
Data:- ----/-----/------ Série/ano--------------
Professora alfabetizadora: Ana Maria de Jesus.
Educando:- ------------------------------------------------------------------------------------------PARA SABER MAIS
1º]   Pinte o quadradinho de acordo com e a posição do camundongo.
1ª dia
2º dia
3º dia
4º dia
5º dia
6º dia
7º dia










































Vermelho
Verde
Amarelo
Roxo
Laranja
Azul
Branco










2º) Responda a adivinha.
Sete irmãos, cinco vão a feira e dois não. Quem são?
R =--------------------------------------------------------------------------------------------------
Escreva os nomes deles.
 S-----------------------    ------------------------T--------------------------   ----------------------Q------------------------    ------------------------Q---------------------------   --------------------S-----------------------------  ---------------------S------------------------------  -------------------
D-------------------------------  -------------------------

Escola:- ----------------------------------------------------------------------------------------------
Data:- ---------/--------/----------- Série/ano----------------------------
Professora alfabetizadora: Ana Maria de Jesus.
Educando:- ------------------------------------------------------------------------------------------PARA SABER MAIS
5º) desenhe  figuras do texto, pinte e escreva o nome. 

http://colorindodesenhos.files.wordpress.com/2012/02/ratinho.png                                   http://fotos.sapo.pt/Ok0ZRgwaUVy0bezgprT9/
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https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcThc4rYD6qrOOoiuZCKsFc0CaCtwnHZmzFNmisfFVYee82C5rR3                                                           https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSRIzxrpcL-0M6KgpwF94twh1l34JXHE_w4HcxwHlrs2R871vbp
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https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSC3OE0mhT2RsE-1rAq7SK2acBnnZPBax8H0MFZOOUweK4ly1ZRhA                                                     http://img.colorirgratis.com/hamtaro-com-outros-hamste_4f017d02cc1ba-p.gif

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domingo, 15 de setembro de 2013

sequência didática

Trabalho com literaturas infantis
sequência didática 
1º MOMENTO
Apresentar a capa do livro (sete camundongos cegos) de Ed Young. Editora: Wint Martins Fontes. Solicitar aos discentes uma leitura prévia da gravura da capa do supracitado livro.
Quem escreveu o livro?
Quem ilustrou?
Quem aparece na capa?
Após a leitura da capa; sortear um discente para fazer a leitura do conteúdo do livro.
Quantos camundongos aparecem na história?Bem como, os dias  da semana e as cores, a ordem crescente e decrescente em que aparece os camundongos.
As pessoas que não enxergam direito precisam tocar nas coisas para poder saber o que é?
2º MOMENTO
A professora alfabetizadora fará a releitura da história. Numa roda de conversa abordará a respeito de entra em contato com as fezes e urina dos camundongos e o que é camundongos. Em seguida desenhar os camundongos e pintar de acordo com as cores que aparece na história; pesquisar no dicionário o que é camundongo. Escrevendo a resposta no desenho.
3º MOMENTO
Confeccionar um livro com recortes de animais que surge na história e escrever o nome dos mesmos
4º MOMENTO
Reescrever a história com as próprias palavras e com o auxilio da professora fazer a correção ortográfica.
5º MOMENTO
Hora do jogo
A professora levará um dominó com palavras do texto confeccionado previamente.
 6º MOMENTO
Será feita um ditado de frase.
Um educando irá até a lousa e escreverá a frase com suas próprias letras.
A professora questionará de acordo com os erros ortográficos.
7º MOMENTO
Tarefa xerografada.



Trabalho com literaturas infantis
sequência didática 
1º MOMENTO
Apresentar a capa do livro (sete camundongos cegos) de Ed Young. Editora: Wint Martins Fontes. Solicitar aos discentes uma leitura prévia da gravura da capa do supracitado livro.
Quem escreveu o livro?
Quem ilustrou?
Quem aparece na capa?
Após a leitura da capa; sortear um discente para fazer a leitura do conteúdo do livro.
Quantos camundongos aparecem na história?Bem como, os dias  da semana e as cores, a ordem crescente e decrescente em que aparece os camundongos.
As pessoas que não enxergam direito precisam tocar nas coisas para poder saber o que é?
2º MOMENTO
A professora alfabetizadora fará a releitura da história. Numa roda de conversa abordará a respeito de entra em contato com as fezes e urina dos camundongos e o que é camundongos. Em seguida desenhar os camundongos e pintar de acordo com as cores que aparece na história; pesquisar no dicionário o que é camundongo. Escrevendo a resposta no desenho.
3º MOMENTO
Confeccionar um livro com recortes de animais que surge na história e escrever o nome dos mesmos
4º MOMENTO
Reescrever a história com as próprias palavras e com o auxilio da professora fazer a correção ortográfica.
5º MOMENTO
Hora do jogo
A professora levará um dominó com palavras do texto confeccionado previamente.
 6º MOMENTO
Será feita um ditado de frase.
Um educando irá até a lousa e escreverá a frase com suas próprias letras.
A professora questionará de acordo com os erros ortográficos.
7º MOMENTO
Tarefa xerografada.



Subtema: Desvendando os símbolos nacionais
PERÍODO: 8hs.
Público alvo: 2º ano do ensino fundamental I
Unidade de ensino: Escola Municipal Djalma Faria Oliveira.
Professora: Ana Maria de Jesus.
Programa: Pacto: (programa nacional todos pela educação na idade certa)
Áreas de abrangência: história, português e matemática e geografia.
Conteúdos: leitura de palavras, frases e texto, localização de informação implícita no texto, correspondência sonora, correspondência silábica, geometria, símbolos.
Objetivos:
Conceitual: conhecer e reconhecer as bandeiras dos Estados Brasileiros e suas utilizações.
Procedimentais: montar símbolos nacionais: ler, compreender texto;
Atitudinais: interessar-se e respeitar os símbolos nacionais; enriquecer o vocabulário.
 Recursos materiais: cartolina, palito de picolé, colo branca, mapa do Brasil.
Procedimentos metodológicos:
1º momento-
Leitura feita pela professora do nome dos estados brasileiros promoverem junto aos educandos o reconhecimento do estado onde moram:
Orientar a pintura da bandeira nacional brasileira; recortar e forma um quebra cabeça.
2º momento
Em seguida apresentar o mapa do Brasil e dividir a sala em dois grupos aonde cada grupo irá colar a bandeira no respectivo estado, ganha o grupo que terminar primeiro.
3º momento-
Posteriormente atividade xerografada.
4º momento-
 Após este procedimento será utilizado o jogo da forca, no qual serão utilizadas palavras como: bandeira, mapa, Bahia... 
AVALIAÇÃO
Processual, continua, formativa e cumulativa de modo a incentivar o educando na ação  de construção do conhecimento  e  introduzi-lo no processo de construção  e consolidação da escrita e a leitura.
  
REFERÊNCIA:
BONETO, Cristiane- revista: ensine história e geografia no ensino fundamental I, 1974(apud, nova leitura, 2011) p.54.


terça-feira, 6 de agosto de 2013

PLANO DE AULA COM TRAVA LINGUA

Como trabalhar alfabetização e letramento através de parlendas e trava línguas.
O trava língua ajuda a criança a formar a consciência fonológica.
Público alvo: 2º ano do ensino fundamental I

SEQUENCIA DIDÁTICA

1-      Leia em ritmo normal de leitura.
2-      Leitura feita pela educadora (a) pausadamente
3-       Desafie os educandos a repetir rapidamente.
4-      Analise o grau de dificuldade dos educandos em repetir o trava – língua
5-      Pedir para que eles reescrevam no caderno
6-      Qual a participação do sapo no equilíbrio do ecossistema?
7-      O que acontece se colocarmos o sapo dentro do saco?
8-      Por que diminuiu a população de sapo em algumas regiões do Brasil?
9-      Quais doenças podem ser transmitidas pelo sapo?
10-  Dobradura do sapo
11-  Transcrever palavras com S que aparecem no texto
12-  A partir das palavras geradoras criarem novas palavras
13-  Quantas letras?
14-  Quantas  silabas?
15-  Quantas palavras tem a primeira frase?
PARLENDA
O SAPO DENTRO DO SACO,
O SACO COM O SAPO DENTRO,
O SAPO DENTRO DO SACO,
E O SACO SOLTANDO VENTO.

APRENDENDO UM POUCO MAIS
1º] Marque com um X a resposta certa.

A] Quem esta dentro do saco?

 (   ) saco
(    )sapato
(    ) sapo
B] As palavras que começam com S.
(   ) sacola   (  ) caco (  ) soltando(  )  saco (  )  cebola
2º] Qual a primeira letra da palavra SACO ?
S (  )                            (  ) C

3º] Circule no texto as palavras que começam com a silaba  SA


4º] Complete com a letra s
-----ACO              --------ABÃO          ---------APATO          ----------ALADA    ---------ARADA    

-------ABADO     --------ACOLA         ---------APO

5º] Circule a silaba SA  das palavras .


Saco  - sacola – sábado -  sabão – sapato – salada -  sarado-  mesada-  mesa – coisa-    

quinta-feira, 16 de maio de 2013





ANA MARIA DE JESUS 












CAMINHOS ATUAIS DAS POLÍTICAS E GESTÃO
EDUCACIONAL.





























RIO REAL
2012


ANA MARIA DE JESUS 















CAMINHOS ATUAIS DAS POLÍTICAS E GESTÃO
EDUCACIONAL.


Trabalho apresentado a faculdade de tecnologia e ciências como pré requisito de avaliação da disciplina organização e gestão da educação circuito 11, período 8º. Sob orientação do tutor Silvane Santos Souza.  






RIO REAL
2012

Disponível em HTTP://www.antigasternuras.blogspot.com. Acesso em 16 ago. 2011

A Gestão Escolar deve acima de tudo exercer a gestão democrática, conforme (FERREIRA, 2006, p.167),
"a gestão democrática da educação hoje, um valor já consagrado o Brasil e no mundo, embora ainda não totalmente compreendido e incorporado à prática social global e à prática educacional brasileira e mundial. É indubitável sua importância como um recurso de participação humana e de formação para a cidadania. É indubitável sua necessidade para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. É indubitável sua importância como fonte de humanização." 
Entender de educação, como práticas sociais, constitutivas e constituintes das relações sociais amplas, partiram de embates e processos em disputa que manifestam concepções de homem, mundo e sociedade. Em decorrência desta análise, a educação é percebida como método amplo de socialização da cultura, historicamente causada pelo homem, e a escola, como lócus distinto de produção e assimilação do saber, cujas políticas, gestão e procedimentos se organizam, coletivamente ou não, em detrimento dos objetivos de formação. Sendo assim, políticas educacionais efetivas acenam dessa forma, que a gestão educacional tem caráter e características oportunas, ou seja, tem intento mais amplo do que a mero aproveitamento da práxis, técnicas e princípios da gerência empresarial, devido à sua especificidade e os objetivos a serem alcançados. Ou seja, a escola, abrangida como consignação igualitária, tem sua lógica organizativa e os desígnios demarcados pelos arremates político-pedagógicos que excedem o horizonte custo-benefício. Isto tem colisão direta no que se entende por planejamento e incremento da educação e da escola e, nessa perspectiva, avalancha aprofundamento sobre a natureza dos espaços educativos e sua finalidade, bem como, as precedências institucionais, os artifícios de informação e acondicionamento, no âmbito nacional e nos princípios de ensino e nas escolas.
 Segundo Dourado (2006 d, p. 282-283). Deve-se considerar o papel basilar das políticas de financiamento e regulação da educação, uma vez que os processos de gestão educacional e escolar são fortemente induzidos pela lógica decorrente do financiamento adotado, resultante da caracterização do Estado e da articulação entre os domínios públicos e privados.), para compreender o encontro entre o público e o privado, é necessário ressaltar que os seus incrementos efetivos se vinculam a deliberações estruturais de uma determinada realidade, sugerindo, assim, a configuração assumida pelo Estado, a sua aquisição jurídico, político e ideológico e as instituições que o compõem  embate entre o público e o privado, no campo educacional, mostra a constância de acendimentos patrimoniais na educação, favorecendo, dessa forma, várias modalidades de privatização do público.
Nessa direção, houve um conjunto de políticas de reestruturação da gestão, organização e financiamento da educação básica. Segundo Cury (2002, p. 197), nos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso (1995-1998; 1999-2002) promoveram-se diversas alterações fortemente Marcadas (...) por políticas focalizadoras, com especial atenção ao ensino fundamental, a fim de selecionar e destinar os recursos para metas e objetivos considerados urgentes e necessários. Sendo assim, as políticas vieram justificadas por um sentido, por vezes aceitável, do princípio da equidade como se este fosse substituto do da igualdade.








Desse quadro, é possível depreender que as políticas focalizadas propiciaram a emergência de programas e ações orientados pelo governo federal aos estados e municípios, destacando-se: a dispersão de Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), a implantação do Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) pelo FUNDESCOLA, a criação do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e a implementação de uma política de ponderação fortemente centralizada, em detrimento de um sistema que propiciasse a cooperação mútua entre os entes federados.
A rapidez com que se processaram as políticas para a educação básica se deu em função da centralização no âmbito federal. De acordo com Cury (2002, p. 199), sem a preparação de lei complementar que delibere o que é regime de cooperação entre os entes federados, prevista no § único do artigo 23, da Constituição Federal  de 1988, o país vivencia  momentos propícios ao desenvolvimento educacional .







Essa conexão e eficácia  política é, uma realidade no panorama educacional brasileiro, na medida em que não se elaborou a lei complementar que definiria o regime de colaboração recíproca entre os entes federados, manteve-se a indução de políticas, por meio de financiamento de programas e ações priorizadas pela esfera federal, e não se adotou o Plano Nacional de Educação (PNE) como identificador fundamental para as políticas educacionais. acrescente a isso, mais atualmente, a apresentação pelo MEC de um Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE)
 que , na sua elaboração,não teve  a participação efetiva de setores organizados da sociedade brasileira, de representantes dos sistemas de ensino e de setores do próprio Ministério. O PDE apresenta indicações de grandes e importantes ações direcionadas à educação nacional. No entanto, não está balizado por fundamentação técnico-pedagógica suficiente e carece de articulação efetiva entre os diferentes programas e ações em desenvolvimento pelo próprio MEC e as políticas propostas. Tal constatação revela a necessidade de planejamento sistemático, que, após avaliar o conjunto de ações, programas e planos em desenvolvimento, contribua para o estabelecimento de políticas que garantam organicidade entre as políticas, entre os diferentes órgãos do MEC, sistemas de ensino e escola e, ainda, a necessária mediação entre o Estado, demandas sociais e o setor produtivo, em um cenário historicamente demarcado pela fragmentação e/ou superposição de ações e programas, o que resulta na centralização das políticas de organização e gestão da educação básica no país. Trata-se de um cenário ambíguo, no qual um conjunto de programas parece avançar na direção de políticas com caráter inclusivo e democrático, enquanto, de outro lado, prevalece a ênfase gerencial, com forte viés tecnicista e produtivista, que vislumbra nos testes estandardizados a naturalização do cenário desigual em que se dá a educação brasileira. Os programas federais de educação básica, atravessados por concepções distintas e até antagônicas, realçam o cenário contraditório das ações governamentais. Tal perspectiva enseja a necessidade de maior organicidade entre as políticas, ações e programas.



 Referências

Disponível em
 CURY, Carlos Roberto Jamil... Implicados Nessas Obrigações Catorze Anos; E Educação De Segundo Grau, Dos Quinze Aos Dezessete Anos.   (2002,  p.197)
7-47, 2006. DOURADO, L. F; SANTOS, C. A; OLIVEIRA, J. F. La calidad de la Eucación: canceptos y definiciones. Série Documental (INEP), Brasília: INEP/ MEC, ...

Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 921-946, out. 2007
 FERREIRA, Fernando Guimarães/–....  Escola Democrática e Escola com Burocracia. 2006, p. 6