domingo, 15 de setembro de 2013

Subtema: Desvendando os símbolos nacionais
PERÍODO: 8hs.
Público alvo: 2º ano do ensino fundamental I
Unidade de ensino: Escola Municipal Djalma Faria Oliveira.
Professora: Ana Maria de Jesus.
Programa: Pacto: (programa nacional todos pela educação na idade certa)
Áreas de abrangência: história, português e matemática e geografia.
Conteúdos: leitura de palavras, frases e texto, localização de informação implícita no texto, correspondência sonora, correspondência silábica, geometria, símbolos.
Objetivos:
Conceitual: conhecer e reconhecer as bandeiras dos Estados Brasileiros e suas utilizações.
Procedimentais: montar símbolos nacionais: ler, compreender texto;
Atitudinais: interessar-se e respeitar os símbolos nacionais; enriquecer o vocabulário.
 Recursos materiais: cartolina, palito de picolé, colo branca, mapa do Brasil.
Procedimentos metodológicos:
1º momento-
Leitura feita pela professora do nome dos estados brasileiros promoverem junto aos educandos o reconhecimento do estado onde moram:
Orientar a pintura da bandeira nacional brasileira; recortar e forma um quebra cabeça.
2º momento
Em seguida apresentar o mapa do Brasil e dividir a sala em dois grupos aonde cada grupo irá colar a bandeira no respectivo estado, ganha o grupo que terminar primeiro.
3º momento-
Posteriormente atividade xerografada.
4º momento-
 Após este procedimento será utilizado o jogo da forca, no qual serão utilizadas palavras como: bandeira, mapa, Bahia... 
AVALIAÇÃO
Processual, continua, formativa e cumulativa de modo a incentivar o educando na ação  de construção do conhecimento  e  introduzi-lo no processo de construção  e consolidação da escrita e a leitura.
  
REFERÊNCIA:
BONETO, Cristiane- revista: ensine história e geografia no ensino fundamental I, 1974(apud, nova leitura, 2011) p.54.


terça-feira, 6 de agosto de 2013

PLANO DE AULA COM TRAVA LINGUA

Como trabalhar alfabetização e letramento através de parlendas e trava línguas.
O trava língua ajuda a criança a formar a consciência fonológica.
Público alvo: 2º ano do ensino fundamental I

SEQUENCIA DIDÁTICA

1-      Leia em ritmo normal de leitura.
2-      Leitura feita pela educadora (a) pausadamente
3-       Desafie os educandos a repetir rapidamente.
4-      Analise o grau de dificuldade dos educandos em repetir o trava – língua
5-      Pedir para que eles reescrevam no caderno
6-      Qual a participação do sapo no equilíbrio do ecossistema?
7-      O que acontece se colocarmos o sapo dentro do saco?
8-      Por que diminuiu a população de sapo em algumas regiões do Brasil?
9-      Quais doenças podem ser transmitidas pelo sapo?
10-  Dobradura do sapo
11-  Transcrever palavras com S que aparecem no texto
12-  A partir das palavras geradoras criarem novas palavras
13-  Quantas letras?
14-  Quantas  silabas?
15-  Quantas palavras tem a primeira frase?
PARLENDA
O SAPO DENTRO DO SACO,
O SACO COM O SAPO DENTRO,
O SAPO DENTRO DO SACO,
E O SACO SOLTANDO VENTO.

APRENDENDO UM POUCO MAIS
1º] Marque com um X a resposta certa.

A] Quem esta dentro do saco?

 (   ) saco
(    )sapato
(    ) sapo
B] As palavras que começam com S.
(   ) sacola   (  ) caco (  ) soltando(  )  saco (  )  cebola
2º] Qual a primeira letra da palavra SACO ?
S (  )                            (  ) C

3º] Circule no texto as palavras que começam com a silaba  SA


4º] Complete com a letra s
-----ACO              --------ABÃO          ---------APATO          ----------ALADA    ---------ARADA    

-------ABADO     --------ACOLA         ---------APO

5º] Circule a silaba SA  das palavras .


Saco  - sacola – sábado -  sabão – sapato – salada -  sarado-  mesada-  mesa – coisa-    

quinta-feira, 16 de maio de 2013





ANA MARIA DE JESUS 












CAMINHOS ATUAIS DAS POLÍTICAS E GESTÃO
EDUCACIONAL.





























RIO REAL
2012


ANA MARIA DE JESUS 















CAMINHOS ATUAIS DAS POLÍTICAS E GESTÃO
EDUCACIONAL.


Trabalho apresentado a faculdade de tecnologia e ciências como pré requisito de avaliação da disciplina organização e gestão da educação circuito 11, período 8º. Sob orientação do tutor Silvane Santos Souza.  






RIO REAL
2012

Disponível em HTTP://www.antigasternuras.blogspot.com. Acesso em 16 ago. 2011

A Gestão Escolar deve acima de tudo exercer a gestão democrática, conforme (FERREIRA, 2006, p.167),
"a gestão democrática da educação hoje, um valor já consagrado o Brasil e no mundo, embora ainda não totalmente compreendido e incorporado à prática social global e à prática educacional brasileira e mundial. É indubitável sua importância como um recurso de participação humana e de formação para a cidadania. É indubitável sua necessidade para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. É indubitável sua importância como fonte de humanização." 
Entender de educação, como práticas sociais, constitutivas e constituintes das relações sociais amplas, partiram de embates e processos em disputa que manifestam concepções de homem, mundo e sociedade. Em decorrência desta análise, a educação é percebida como método amplo de socialização da cultura, historicamente causada pelo homem, e a escola, como lócus distinto de produção e assimilação do saber, cujas políticas, gestão e procedimentos se organizam, coletivamente ou não, em detrimento dos objetivos de formação. Sendo assim, políticas educacionais efetivas acenam dessa forma, que a gestão educacional tem caráter e características oportunas, ou seja, tem intento mais amplo do que a mero aproveitamento da práxis, técnicas e princípios da gerência empresarial, devido à sua especificidade e os objetivos a serem alcançados. Ou seja, a escola, abrangida como consignação igualitária, tem sua lógica organizativa e os desígnios demarcados pelos arremates político-pedagógicos que excedem o horizonte custo-benefício. Isto tem colisão direta no que se entende por planejamento e incremento da educação e da escola e, nessa perspectiva, avalancha aprofundamento sobre a natureza dos espaços educativos e sua finalidade, bem como, as precedências institucionais, os artifícios de informação e acondicionamento, no âmbito nacional e nos princípios de ensino e nas escolas.
 Segundo Dourado (2006 d, p. 282-283). Deve-se considerar o papel basilar das políticas de financiamento e regulação da educação, uma vez que os processos de gestão educacional e escolar são fortemente induzidos pela lógica decorrente do financiamento adotado, resultante da caracterização do Estado e da articulação entre os domínios públicos e privados.), para compreender o encontro entre o público e o privado, é necessário ressaltar que os seus incrementos efetivos se vinculam a deliberações estruturais de uma determinada realidade, sugerindo, assim, a configuração assumida pelo Estado, a sua aquisição jurídico, político e ideológico e as instituições que o compõem  embate entre o público e o privado, no campo educacional, mostra a constância de acendimentos patrimoniais na educação, favorecendo, dessa forma, várias modalidades de privatização do público.
Nessa direção, houve um conjunto de políticas de reestruturação da gestão, organização e financiamento da educação básica. Segundo Cury (2002, p. 197), nos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso (1995-1998; 1999-2002) promoveram-se diversas alterações fortemente Marcadas (...) por políticas focalizadoras, com especial atenção ao ensino fundamental, a fim de selecionar e destinar os recursos para metas e objetivos considerados urgentes e necessários. Sendo assim, as políticas vieram justificadas por um sentido, por vezes aceitável, do princípio da equidade como se este fosse substituto do da igualdade.








Desse quadro, é possível depreender que as políticas focalizadas propiciaram a emergência de programas e ações orientados pelo governo federal aos estados e municípios, destacando-se: a dispersão de Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), a implantação do Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) pelo FUNDESCOLA, a criação do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e a implementação de uma política de ponderação fortemente centralizada, em detrimento de um sistema que propiciasse a cooperação mútua entre os entes federados.
A rapidez com que se processaram as políticas para a educação básica se deu em função da centralização no âmbito federal. De acordo com Cury (2002, p. 199), sem a preparação de lei complementar que delibere o que é regime de cooperação entre os entes federados, prevista no § único do artigo 23, da Constituição Federal  de 1988, o país vivencia  momentos propícios ao desenvolvimento educacional .







Essa conexão e eficácia  política é, uma realidade no panorama educacional brasileiro, na medida em que não se elaborou a lei complementar que definiria o regime de colaboração recíproca entre os entes federados, manteve-se a indução de políticas, por meio de financiamento de programas e ações priorizadas pela esfera federal, e não se adotou o Plano Nacional de Educação (PNE) como identificador fundamental para as políticas educacionais. acrescente a isso, mais atualmente, a apresentação pelo MEC de um Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE)
 que , na sua elaboração,não teve  a participação efetiva de setores organizados da sociedade brasileira, de representantes dos sistemas de ensino e de setores do próprio Ministério. O PDE apresenta indicações de grandes e importantes ações direcionadas à educação nacional. No entanto, não está balizado por fundamentação técnico-pedagógica suficiente e carece de articulação efetiva entre os diferentes programas e ações em desenvolvimento pelo próprio MEC e as políticas propostas. Tal constatação revela a necessidade de planejamento sistemático, que, após avaliar o conjunto de ações, programas e planos em desenvolvimento, contribua para o estabelecimento de políticas que garantam organicidade entre as políticas, entre os diferentes órgãos do MEC, sistemas de ensino e escola e, ainda, a necessária mediação entre o Estado, demandas sociais e o setor produtivo, em um cenário historicamente demarcado pela fragmentação e/ou superposição de ações e programas, o que resulta na centralização das políticas de organização e gestão da educação básica no país. Trata-se de um cenário ambíguo, no qual um conjunto de programas parece avançar na direção de políticas com caráter inclusivo e democrático, enquanto, de outro lado, prevalece a ênfase gerencial, com forte viés tecnicista e produtivista, que vislumbra nos testes estandardizados a naturalização do cenário desigual em que se dá a educação brasileira. Os programas federais de educação básica, atravessados por concepções distintas e até antagônicas, realçam o cenário contraditório das ações governamentais. Tal perspectiva enseja a necessidade de maior organicidade entre as políticas, ações e programas.



 Referências

Disponível em
 CURY, Carlos Roberto Jamil... Implicados Nessas Obrigações Catorze Anos; E Educação De Segundo Grau, Dos Quinze Aos Dezessete Anos.   (2002,  p.197)
7-47, 2006. DOURADO, L. F; SANTOS, C. A; OLIVEIRA, J. F. La calidad de la Eucación: canceptos y definiciones. Série Documental (INEP), Brasília: INEP/ MEC, ...

Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 921-946, out. 2007
 FERREIRA, Fernando Guimarães/–....  Escola Democrática e Escola com Burocracia. 2006, p. 6

                                                  

sábado, 27 de abril de 2013


                         ANA MARIA DE JESUS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA: LINGUAGEM E INTERAÇÃO

Projeto apresentado ao CME (Conselho Municipal de Educação, como completo de carga horária do curso de capacitação para professores

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Rio Real

2013

 

UNIDADE PEDAGÓGICA: Escola Municipal Djalma Faria Oliveira

TEMA: A prática pedagógica em sala de aula: linguagem e interação

 SUBTEMA: O educando como foco no ensino e aprendizagem

DURAÇÃO: 40 horas

PÚBLICO ALVO: 2º ano do ensino fundamental I.

PROFESSORA REGENTE: Ana Maria de Jesus

 

 

 

 

 

 

 

 

A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA: LINGUAGEM I INTERAÇÃO

 

 

 

 

 

 

 

 

RIO REAL

2012

APRESENTAÇÃO

Este projeto destina contribuições para o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem de crianças do ensino fundamental I, provenientes de comunidade rural, porém com acesso a todo tipo de informação tecnológica, assim sendo o que se propõe é o acesso a leitura e o letramento, sabendo que a concepção de letramento e alfabetização como ensino de habilidades de codificação e decodificação, mediante a pratica pedagógica que promove a memorização e a  apropriação da linguagem e do sistema alfabético , assim como do sistema de escrita na perspectiva de que cada educando possuem o tempo e as próprias estratégias de aprendizagem que divergem um dos outros de acordo com a idade e o desenvolvimento psicogenético bem como os conhecimentos prévios

Segundo Soares, (1998, p. 47)

Alfabetizar e letrar são duas ações distintas, mas não inseparáveis, ao contrario, o ideal seria alfabetizar letrando, ou seja, ensinar a ler e escrever no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita de modo que o individuo se tornasse ao mesmo tempo, alfabetizado e letrado.

De acordo com Soares alfabetizar e letrar andam lado a lado de modo a promover uma interação dialógica, entre o individuo em formação e a sociedade na qual ele esta inserido por isso desenvolver estratégias de leituras formais e informais são pressupostos necessário para o desenvolvimento de cidadãos críticos e reflexivos atribuindo significados as suas ações do cotidiano bem como o planejamento da aquisição de conhecimentos necessários ao desenvolvimento biopsicossocial.

 

 

 

 

 

Segundo a constituição Federal do Brasil.(1998 cap. III,seção I, Art.205) da educação  da cultura e do desporto.

A educação direito de todos e dever do estado e da família será promovida e incentivada, com a colaboração da sociedade visando ao pleno desenvolvimento da pessoa seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho  

A apropriação da educação formal planejada de forma a desenvolver  diferentes estratégias de leitura de gêneros textuais com diferentes gêneros textuais com a distintas finalidade realizadas de tal forma que resulte em um individuo autônomo critico e reflexivo capaz de atuar em diferentes contextos sociais pondo em prática suas experiências adquiridas superando as dificuldades impostas pela não qualificação profissional.

 

Áreas de abrangência:

português, matemática. Natureza e sociedade

Conteúdos:

Português

·         Reflexões gramaticais

·         Ortografia

·         Produção textual

·         Identificação de personagens principal do texto

·         Reescrita de texto

Matemática

·         Situação problema envolvendo o sistema monetário

·         Noção de multiplicação

·         Adição e subtração

·         Utilização dos números em diferentes contextos

Natureza e sociedade

·         Historia de vida

·         Identidade pessoal

·         Documentos pessoais

·         Noções de segurança no trânsito

 

 

OBJETIVO GERAL

 Entender como se processa a apropriação do sistema alfabético e do sistema de escrita de modo a administrar seus conhecimentos aceitando as intervenções necessárias para então administrar seus conhecimentos de modo participativo sistematizando a aprendizagem

ESPECÍFICOS

·         Reconhecer o tema central de um texto.

·         Formular hipóteses sobre o conteúdo proposto

·         Redigir textos com autonomia

·         Manipular habilidades interpretativas em diferentes contextos sociais e culturais

RECURSOS

 HUMANOS:

Professor

Aluno

   Gestão escolar

Secretária

Pessoal de apoio

Auxiliares de serviço coordenador pedagógico

MATERIAIS

Cartolina, pincel, tinta, guache. Cola branco, papel metro, papel A4, tesoura sem ponta, régua.

 

 

 

 

AVALIAÇÃO

Por ser parte fundamental no processo de ensino e aprendizagem e abrange as novas perspectivas de avaliação e auto avaliação como elemento estruturante das disciplinas da educação básica facilita a compreensão que cinge a  observação tanto do que é assimilado como pelo educando como da práxis em sala de aula.

Por isso acontecerá em um processo continuo formativo onde os aspectos qualitativos prevalecerão sobre os quantitativos, através de atividades em grupo, jogos, produções individuais, participação e assiduidade e coerência entre o ensino e a aprendizagem.

 

Preservar o sentido do conteúdo, evitar sua fragmentação e distribuir os temas em função do tempo de aprendizagem, o ensino pode ser organizado de acordo com as chamadas modalidades organizativas. Abaixo, você confere um resumo sobre cada uma das modalidades:

Plano de aula.

 Forma de organizar a aula com foco numa atividade específica (leitura exploratória de um texto, resolução de um tipo de um tipo de problema matemático etc.). Como dura apenas uma aula, costuma ser usado para apresentar um conteúdo ou explorar um detalhe dele.

Atenção Não se esqueça de incluir uma atividade diagnóstica inicial (para verificar os alunos sabem sobre o assunto) e uma avaliação final (para indicar o que aprenderam). Não é necessário que o educando esteja a par da avaliação. O professor poderá fazer as anotações através de observações no decorrer de cada atividade.

Atividade permanente Também chamada de atividade habitual é realizada regularmente (todo dia, uma vez por semana ou a cada 15 dias). Ela serve para construir hábitos e familiarizar os alunos com determinados conteúdos. Por exemplo: a escrita de parlendas e de listas, semanalmente, faz com que os alunos reflitam sobre o sistema alfabético e, aos poucos, compreendam a relação entre o que se escreve e o que se lê.

 Ao planejar esse tipo de tarefa, é essencial saber o que se quer alcançar, que materiais usar e quanto tempo tudo vai durar. Vale sempre contar para as crianças que a atividade em questão será recorrente. Com o tempo, os alunos passam a prever a atividade que será proposta, de tão habituados.

Sequência didática Conjunto de propostas com ordem crescente de dificuldade. O objetivo é focar conteúdos particulares (por exemplo, a regularidade ortográfica) numa ordenação com começo, meio e fim. Em sua organização, é preciso prever esse tempo e como distribuir as sequências em meio às atividades permanentes e aos projetos.

 É comum embaraçar-se essa modalidade com o trabalho do diário . A questão é: há continuidade? Se a resposta for não, você está usando uma coleção de atividades com a cara de sequência.

Projeto didático Reunião de atividades que se articulam para a elaboração de um produto final forte, em que podem ser observados os processos de aprendizagem e os conteúdos aprendidos pelos alunos. Costuma partir de um desafio ou situação-problema. Trabalhados com uma frequência diária ou semanal, podem estender-se por períodos relativamente prolongados (um ou dois meses, por exemplo), tornando os alunos especialistas num determinado tema.
O erro mais comum é certo descaso pelo processo de aprendizagem, com um excessivo cuidado em relação à chamada culminância (a elaboração do produto final).

 

 

 

 

 

 

Referências

 Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/escrita-pel aluno-alfabetizacao-inicial-641238.shtml?page=5.


Projeto de Estágio em Gestão Escolar



Gestão Democrática e Participativa

Trabalho apresentado como parte do requisito para aprovação da disciplina Estágio Supervisionado em Gestão Escolar, solicitado pela professora Maria Luiza Santos e orientado pelo tutor Silvane Santos.

Rio Real

2012
Resumo

O estágio supervisionado em gestão escolar é parte relevante do curso de licenciatura em pedagogia da educação, pois compõe juntamente com os outros dois estágios, tanto educação infantil como ensino fundamental. o núcleo de estudos integrados e o eixo da atuação docente da Matriz curricular do referido curso. Combinar a ênfase sobre as relações humanas e sobre a participação das decisões com as ações é o modelo de gestão que melhor se aplica à gestão democrática e por isso a que melhor se adéquam as escolas atualmente. Por ser uma prática condizente com a metodologia voltada para a participação, o envolvimento e o trabalho associado de pessoas envolvidas com os quatro pilares da educação aprendendo a fazer fazendo.

Palavra chave: gestão educação escolar

Summary

The supervised training in school management is an important part of the degree course in pedagogy of education because composes together with the other two stages, both kindergarten and elementary school. the core axis and integrated studies of educational performance of the Matrix curriculum of this course. Combine the emphasis on human relations and on the participation of decisions with actions is the management model that best applies to the management and democratic so that the best fit schools today. Being a practice consistent with the methodology focused on participation, involvement and associated work of people involved with the four pillars of education learning to do by doing.

Keyword: management school education

Sumário


Apresentação ....................................................................................................... 06

Objetivos .............................................................................................................. 07

Justificativa ........................................................................................................... 08

Cronograma ......................................................................................................... 10

Recursos .............................................................................................................. 12

Avaliação .............................................................................................................. 13

Referências .......................................................................................................... 14

"A melhor maneira que a gente tem de fazer possível alguma coisa que não é possível ser feita hoje, é fazer hoje aquilo que hoje pode ser feita. Mas se eu não fizer hoje o que hoje pode ser feito e tentar fazer hoje o que não pode ser feito, dificilmente eu faço o que hoje também não pude fazer".

(Paulo Freire, 1996)

Apresentação


O presente projeto trás a mostra, a necessidade de caráter social, político e pedagógico da escola, em que será efetuado o estagio supervisionado em gestão escolar, parte relevante na formação do graduando em pedagogia da educação. Em consonância com John Dewer "A educação é um processo social, é desenvolvimento. Não é preparação para a vida é a própria vida." Neste contexto, compreender a função gestor no contexto educacional brasileiro não ocorre de forma independente ou neutra. Essa função é decorrente do sistema social, econômico e político e está relacionada, a todos os ocasionadores que configuram as realidades brasileiras, ou por eles condicionadas. O educando aprendiz precisa ter habilidades e competências na educação escolar de construir um posicionamento Ético-Político. Sendo contraditórios e vivendo numa sociedade contraditória. Se não quiser cair em posturas moralistas em que a pobreza diante da riqueza, da complexidade da vida humana no mundo, precisou tornar nossos valores, comportamentos e normas de conduta, como temas constantes de reflexão. Não há soluções simples para a lógica existente entre o senhor e o escravo, o amor e o ódio, o individualismo e a solidariedade, a corrupção e a honestidade, e tantas outras. O ser crítico que se pretende formar terá necessariamente que tornar a dinâmica dessa realidade, abstrusa e incoerente como substância de sua compreensão. Embora não saibamos até que ponto seja possível à adesão afetiva em torno de uma ética coletiva de acordo o caráter extremamente individualista e das sociedades atuais, a escolha pelo bem coletivo precisa ser construída. Em consonância com Libânio (2001, p.349) o conjunto de todas as atividades de coordenação e de acompanhamento do trabalho das pessoas parte do ensejo do qual o estagiário irá realizar intercambio do conhecimento teórico e metodológico.

Objetivos


Geral

Despertar para um novo conhecimento das práticas da administração escolar integrada com os demais especialistas em educação (orientador escolar, secretário escolar e administrador escolar) que remetem o educando e ainda orienta os conceitos e práticas relacionadas à gestão e ao ensino e aprendizagem na educação na educação.

Específicos

 Possibilitar ao estudante estagiário o acesso ao processo da gestão escolar;

 Dar ao estagiário a oportunidade de saber opinar, expor seu modo de pensar e procurar direcionar o trabalho pedagógico para que se efetive a qualidade na educação;

 Demonstrar o quanto o supervisiona, coordenador e gestor escolar são importantes para o bom desempenho da educação escolar;

 Buscar novas soluções, criar situações que exijam o máximo de exploração por parte dos alunos e estimular novas estratégias de compreensão da realidade; Promover à integração escola a comunidade e a família; Atuar no sentido do desenvolvimento humano e social tendo em vista sua função maior de agente de desenvolvimento cultural e social na comunidade, a par de seus trabalhos educativos;

 Permitir ao estagiário exercitar sua cidadania a partir da compreensão da realidade, para que possa contribuir em sua transformação.

Justificativa


Tendo em vista atingir os resultados da ação educacional previsto na legislação em vigor e especificamente Lei de diretrizes e Base da Educação (LDA 9394/96).dessa maneira as atividades escolares tendem a ser objeto de reflexão por parte do coletivo da escola , incluindo a comunidade e os próprios alunos . Essa reflexão implica em identificar as medidas a serem tomadas dentro e fora da escola,para implementar a proposta pedagógica, plano de curso e o plano de gestão escolar . A heterogeneidade social e cultural exigiu a concepção de uma armação e coordenação que efetivamente atendam as características, amplidões e enredamentos essenciais a cada etapa e modalidade de ensino e a aprendizagem . Isto porque não basta objetivar apenas o aprimoramento da pessoa, mas o preparo desta para o engajamento nos mais variados campos da atividade humana: o econômico, o educacional, o social, o artístico, o científico e o tecnológico. Assim sendo, urge que as tomadas de decisões no âmbito da Gestão Escolar e Pedagógica.De acordo com Paulo Freire (1997,p.58-58)

"As crianças precisam crescer no exercício da capacidade de pensar, indagar-se e de indagar, de duvidar, de experimentar hipóteses de ação, de programar e de não apenas seguir os programas a elas, mais do que propostos, impostos. As crianças precisam de ter assegurado o direito de aprender a decidir, o que se faz decidindo. Se as liberdades não se constituem entregues a si mesmas, mas na sua assunção ética de necessários limites, não se faz sem riscos a serem corridos por elas e pela autoridade ou autoridades com que dialeticamente se relacionam." (FREIRE, 1997, p. 58-59).

Concomitante com os pressupostos de Freire A reorganização pedagógica e gestora da escola, embasada por um entendimento progressista, exige, respectivamente, sistematizar e estabelecer a diretriz pedagógica, que seja combinante e coesa com o momento histórico e com as concepções dos componentes estruturantes e definitivas do processo educacional e didático, que venham proporcionar um melhor entrosamento entre escola e comunidade, comunidade e escola.



Cronograma Data Atividade proposta Desenvolvimento Duração Recursos
Conhecer a realidade social e global da escola

Apreciar a legislação do regimento escolar
Planejar e organizar espaços e tempos da escola para projetos de recuperação de estudos;
Organizar a hora atividade e estudo, para reflexão do processo de ensino e aprendizagem;
Planejar e organizar atividades culturais;
Assessorar o professor no planejamento, quanto a seleção dos conteúdos e transposição didática em consonância com os objetivos expressos nos projetos político pedagógico (PPP)
Organizar e coordenar de forma a garantir5 um
Observação
Relações interpessoais (gestor, professor, aluno, funcionários em geral);
Estrutura física da instituição;
Recursos didáticos disponíveis (equipamentos e material de apoio);
Práticas de gestão e coordenação realizadas no ambiente escolar.
Entrevista com o coordenador/gestor da unidade escolar;
Análise da Proposta Pedagógica e Regimento escolar;
Coparticipação
Acompanhamento das rotinas organizacionais e administrativas:
Acompanhamento das atividades de secretaria
10h00min semanais
20h00min
Semanais
Diário de bordo