sábado, 27 de abril de 2013


                         ANA MARIA DE JESUS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA: LINGUAGEM E INTERAÇÃO

Projeto apresentado ao CME (Conselho Municipal de Educação, como completo de carga horária do curso de capacitação para professores

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Rio Real

2013

 

UNIDADE PEDAGÓGICA: Escola Municipal Djalma Faria Oliveira

TEMA: A prática pedagógica em sala de aula: linguagem e interação

 SUBTEMA: O educando como foco no ensino e aprendizagem

DURAÇÃO: 40 horas

PÚBLICO ALVO: 2º ano do ensino fundamental I.

PROFESSORA REGENTE: Ana Maria de Jesus

 

 

 

 

 

 

 

 

A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA: LINGUAGEM I INTERAÇÃO

 

 

 

 

 

 

 

 

RIO REAL

2012

APRESENTAÇÃO

Este projeto destina contribuições para o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem de crianças do ensino fundamental I, provenientes de comunidade rural, porém com acesso a todo tipo de informação tecnológica, assim sendo o que se propõe é o acesso a leitura e o letramento, sabendo que a concepção de letramento e alfabetização como ensino de habilidades de codificação e decodificação, mediante a pratica pedagógica que promove a memorização e a  apropriação da linguagem e do sistema alfabético , assim como do sistema de escrita na perspectiva de que cada educando possuem o tempo e as próprias estratégias de aprendizagem que divergem um dos outros de acordo com a idade e o desenvolvimento psicogenético bem como os conhecimentos prévios

Segundo Soares, (1998, p. 47)

Alfabetizar e letrar são duas ações distintas, mas não inseparáveis, ao contrario, o ideal seria alfabetizar letrando, ou seja, ensinar a ler e escrever no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita de modo que o individuo se tornasse ao mesmo tempo, alfabetizado e letrado.

De acordo com Soares alfabetizar e letrar andam lado a lado de modo a promover uma interação dialógica, entre o individuo em formação e a sociedade na qual ele esta inserido por isso desenvolver estratégias de leituras formais e informais são pressupostos necessário para o desenvolvimento de cidadãos críticos e reflexivos atribuindo significados as suas ações do cotidiano bem como o planejamento da aquisição de conhecimentos necessários ao desenvolvimento biopsicossocial.

 

 

 

 

 

Segundo a constituição Federal do Brasil.(1998 cap. III,seção I, Art.205) da educação  da cultura e do desporto.

A educação direito de todos e dever do estado e da família será promovida e incentivada, com a colaboração da sociedade visando ao pleno desenvolvimento da pessoa seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho  

A apropriação da educação formal planejada de forma a desenvolver  diferentes estratégias de leitura de gêneros textuais com diferentes gêneros textuais com a distintas finalidade realizadas de tal forma que resulte em um individuo autônomo critico e reflexivo capaz de atuar em diferentes contextos sociais pondo em prática suas experiências adquiridas superando as dificuldades impostas pela não qualificação profissional.

 

Áreas de abrangência:

português, matemática. Natureza e sociedade

Conteúdos:

Português

·         Reflexões gramaticais

·         Ortografia

·         Produção textual

·         Identificação de personagens principal do texto

·         Reescrita de texto

Matemática

·         Situação problema envolvendo o sistema monetário

·         Noção de multiplicação

·         Adição e subtração

·         Utilização dos números em diferentes contextos

Natureza e sociedade

·         Historia de vida

·         Identidade pessoal

·         Documentos pessoais

·         Noções de segurança no trânsito

 

 

OBJETIVO GERAL

 Entender como se processa a apropriação do sistema alfabético e do sistema de escrita de modo a administrar seus conhecimentos aceitando as intervenções necessárias para então administrar seus conhecimentos de modo participativo sistematizando a aprendizagem

ESPECÍFICOS

·         Reconhecer o tema central de um texto.

·         Formular hipóteses sobre o conteúdo proposto

·         Redigir textos com autonomia

·         Manipular habilidades interpretativas em diferentes contextos sociais e culturais

RECURSOS

 HUMANOS:

Professor

Aluno

   Gestão escolar

Secretária

Pessoal de apoio

Auxiliares de serviço coordenador pedagógico

MATERIAIS

Cartolina, pincel, tinta, guache. Cola branco, papel metro, papel A4, tesoura sem ponta, régua.

 

 

 

 

AVALIAÇÃO

Por ser parte fundamental no processo de ensino e aprendizagem e abrange as novas perspectivas de avaliação e auto avaliação como elemento estruturante das disciplinas da educação básica facilita a compreensão que cinge a  observação tanto do que é assimilado como pelo educando como da práxis em sala de aula.

Por isso acontecerá em um processo continuo formativo onde os aspectos qualitativos prevalecerão sobre os quantitativos, através de atividades em grupo, jogos, produções individuais, participação e assiduidade e coerência entre o ensino e a aprendizagem.

 

Preservar o sentido do conteúdo, evitar sua fragmentação e distribuir os temas em função do tempo de aprendizagem, o ensino pode ser organizado de acordo com as chamadas modalidades organizativas. Abaixo, você confere um resumo sobre cada uma das modalidades:

Plano de aula.

 Forma de organizar a aula com foco numa atividade específica (leitura exploratória de um texto, resolução de um tipo de um tipo de problema matemático etc.). Como dura apenas uma aula, costuma ser usado para apresentar um conteúdo ou explorar um detalhe dele.

Atenção Não se esqueça de incluir uma atividade diagnóstica inicial (para verificar os alunos sabem sobre o assunto) e uma avaliação final (para indicar o que aprenderam). Não é necessário que o educando esteja a par da avaliação. O professor poderá fazer as anotações através de observações no decorrer de cada atividade.

Atividade permanente Também chamada de atividade habitual é realizada regularmente (todo dia, uma vez por semana ou a cada 15 dias). Ela serve para construir hábitos e familiarizar os alunos com determinados conteúdos. Por exemplo: a escrita de parlendas e de listas, semanalmente, faz com que os alunos reflitam sobre o sistema alfabético e, aos poucos, compreendam a relação entre o que se escreve e o que se lê.

 Ao planejar esse tipo de tarefa, é essencial saber o que se quer alcançar, que materiais usar e quanto tempo tudo vai durar. Vale sempre contar para as crianças que a atividade em questão será recorrente. Com o tempo, os alunos passam a prever a atividade que será proposta, de tão habituados.

Sequência didática Conjunto de propostas com ordem crescente de dificuldade. O objetivo é focar conteúdos particulares (por exemplo, a regularidade ortográfica) numa ordenação com começo, meio e fim. Em sua organização, é preciso prever esse tempo e como distribuir as sequências em meio às atividades permanentes e aos projetos.

 É comum embaraçar-se essa modalidade com o trabalho do diário . A questão é: há continuidade? Se a resposta for não, você está usando uma coleção de atividades com a cara de sequência.

Projeto didático Reunião de atividades que se articulam para a elaboração de um produto final forte, em que podem ser observados os processos de aprendizagem e os conteúdos aprendidos pelos alunos. Costuma partir de um desafio ou situação-problema. Trabalhados com uma frequência diária ou semanal, podem estender-se por períodos relativamente prolongados (um ou dois meses, por exemplo), tornando os alunos especialistas num determinado tema.
O erro mais comum é certo descaso pelo processo de aprendizagem, com um excessivo cuidado em relação à chamada culminância (a elaboração do produto final).

 

 

 

 

 

 

Referências

 Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/escrita-pel aluno-alfabetizacao-inicial-641238.shtml?page=5.

Nenhum comentário:

Postar um comentário