quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

indisciplina na escola


ANA MARIA DE JESUS

 

 

 

 

 

 

PLANO DE FORMAÇÃO TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO III

INDISCIPLINA NA ESCOLA E NA SALA DE AULA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

RIO REAL

 2012

 

 

ANA MARIA DE JESUS

 

 

 

 

 

 

PLANO DE FORMAÇÃO TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO III

INDISCIPLINA NA ESCOLA E NA SALA DE AULA

 

 

Trabalho apresentado à faculdade de tecnologia ciências Ftc ead com pré requisito de avaliação da disciplina tópicos especiais em educação III. Solicitado pela professora gestora Maria Luiza Ferreira dos Santos, e orientado pelo tutor Silvane dos Santos Souza

 

 

 

 

 

 

RIO REAL

 2012

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

As novas responsabilidades da escola eram, portanto, educar vez de instruir, formar homens livres em vez de homens dóceis; preparar par5a um futuro incerto em vez de transmitir um passado claro; e ensinar a viver com mais inteligência, mais tolerância e mais felicidade. Para isso, seria preciso, reformar a escola, começando por dar a ela uma nova visão da psicologia infantil (Anísio Teixeira, 1935)

 

 

Resumo

A educação perpassa a sala de aula e vai além dos muros da escola, portanto, também o educador precisa estar se aperfeiçoando a cada dia que passa e a formação contínua é parte relevante para se ter e uma educação holística e inclusiva., valorizando a identidade de cada  individuo, com a nova concepção de escola e currículo , que acompanha as transformações sociais , tendo como base as diretrizes e práticas educacionais voltadas para a intermediação de conflitos indisciplinares propondo práticas interventivas e identificação de fatores  que são agentes geradores de conflitos. Há, portanto muitas oportunidades de se promover a inserção de forma pacífica de educandos no contexto escolar. Mas para isso, é necessário que o educador esteja constantemente avaliando a práxis educativa e as diversas maneiras de intermediação possíveis capacitando-se, transformando-se, orientando-se dinamicamente.    

Palavra chave: formação, transformação, capacitação

summary
Education permeates the classroom and beyond the school walls, so also the educator must be getting better with each passing day and the training is relevant party to get an education and holistic and inclusive., Valuing identity each individual, with the new design of school curriculum and accompanying social changes, based on guidelines and educational practices aimed at brokering conflitos indisciplinares proposing interventional practices and identification of factors that are generating agents conflicts. There are so many opportunities to promote the inclusion of students peacefully in the school context. But for this it is necessary that the teacher is constantly assessing the educational praxis and the various possible ways of enabling intermediation up, turning, guiding them dynamically.
Keyword: training, transformation, empowerment

 

 

 

 

 

 

 

Introdução

A formação contínua propõe uma obrigatoriedade de aquisição de habilidades e competências de procedimentos a serem adquiridas pelo profissional que toma para si a responsabilidade de atuar mediante uma educação formativa. De acordo com os pressupostos teóricos de Philippe Perrenoud (1992, p.307) apenas 50% dos professores em atividade estão envolvidos na formação contínua, enquanto que os demais não participam e quando participam 25% não encaram como encaram como requisito básico para a práxis educativa.

A formação continuada precisa ser encarada  como pré-requisito também para gestores escolares, conforme Perrenoud(1992, p. 207)a prática de gestão escolar o desenvolvimento da formação contínua na própria escola precisa abranger a administração e as associações profissionais e as grandes linhas de orientação.

Em consonância com Cipriano Carlos   Luckesi(apud CARNEIRO, 2010, p. 1) o educar exige que  se ponha a mão em todos os instrumentos disponíveis para uma transformação social conivente com os momento vivido .

“[...] processo educacional exige que olhemos para as ações humanas, as quais se explicam na relação com sua finalidade. As ações humanas que se caracterizam por ser ‘instrumentos’ para amanutenção ou transformação social.”

Gadotti (1984, p. 75), em seu livro Educação e Poder aponta a famosa afirmação: “Ninguém educa ninguém, ninguém se educa sozinho. As pessoas se educam em comunidade”. Concomitante com Gadotti et al os homens precisam estar em grupo para se reconhecerem e reconhecerem o outro, sozinho não haverá conflito. A escola é o primeiro grupo em que a criança pode interagir fora do âmbito familiar.  Assim sendo, um momento que somente o professor é capaz de identificar determinadas características impossíveis de serem identificadas no convívio familiar, sabendo-se que as famílias estão cada vez menores e os pais menos presentes na vida dos filhos. É evidente que o professor não deve substituir a responsabilidades dos pais, mas saber fazer as inferências necessárias no momento oportuno. A abordagem de competências e habilidades dá ao educador a chance de avaliar com coerência a práxis educativa em todos os âmbitos da educação. Sendo uma via de mão dupla podendo constar de idas e voltas mudando de acordo com o momento vivido e a técnica utilizada. Oferece também ao educador a oportunidade de intercambio de técnicas para uma interpretação de objetivos da educação a ele ourtogado pelas instâncias superiores e pelos responsáveis pelos educandos. Por mais técnico que o profissional tente ser, somente com a aquisição de habilidades adquiridas ao longo de sua formação poderá intermediar conflitos no convívio escolar.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
 
                           PLANO DE FORMAÇÃO
Curso
Pedagogia
Circuito
11
Período
Up
Rio Real
 
Aluno
 
ANA MARIA DE JESUS
 
 
 Tutor
 
Silvane dos Santos Souza
Disciplina
Tópicos especiais em educação III
Gestor(r) da disciplina
Maria Luiza Ferreira dos Santos,
Tema
Formação
Indisciplina na escola e na sala de aula
 
Objetivos da formação
Possibilitar momentos de socialização viáveis para a formação cidadã ética e justa, refletindo sobre as mudanças de atitude que contribuam para a solução de situações problemas que porventura venham a surgir tanto em sala de aula como em âmbito escolar.
Oferecer aos professores suporte básico para que os professores possam intermediar situações para uma melhor convivência;
Indicar meios de inferências em conflitos;
Permitir ao educador uma reflexão particular e significativa em diversos segmentos sociais e culturais ;
Conteúdos
Estatuto da criança e do adolescente
Bulling e suas implicações
Regras de convivência
Diversidade cultural
Desigualdade social
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimentos
1º momento
Assinatura de ficha de presença e distribuição do material didático necessário.
2º momento
 Acolhida
Distribuição de uma mensagem previamente escolhida de acordo com o tema abordado.
Dinâmica de grupo
Serão distribuindo flores de papel com uma frase incompleta, cuja resposta estará na flor do (a) colega, o qual dará um abraço e haverá troca da flor.
Eu sou um jarro sem flor...
Eu sou a flor do seu jarro.
3º momento
 Música de reflexão (FAVELA) Leo Santana
 4º momento
Palestrante com abordagem sobre a temática
”Indisciplina na escola e na sala de aula”
“Bulling e suas implicações”
“Regras de convivência 
“Diversidade cultural”
Como intermediar conflitos
Principais fatores de indisciplina
Recursos
Bonecos de diversas cores, Vídeo; data show, not book; Charges, Fotos de época, Desenhos diversos, Papel metro, Cartolina, Cola, Tesoura, lápis, borracha, caneta  
 
Avaliação
A avaliação ocorrerá em um processo continuo.
Será avaliada tanto, a interação entre os participantes, assim como os formadores , através de fichas avaliativas preenchidas pelos curcistas.
Referências
 
http://www.livrosdepedagogia.com.br/CapaGrande.asp?CodigoLivro=61706
 
BRASIL. Ministério da Educação- MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB. n.º 9.394,de 20 de dezembro 1996.(online)arquivo capturado em 02 de setembro de 2012. Disponível em: http//WWW.mec.gov.br.home/ttp/LDB.doc
PERRENOUD, petrangler Le drnier inspcteur? L.Educateur,n.4-5dez.1992
 disponível em www.unioeste.br/cursos/cascavel/pedagogia/.../1/Artigo%2026.pdf
 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Justificativa

Na presente formação se espera que o professor seja capaz de atuar dentro da sala de aula intermediando situações de intercambio oral que requeiram ouvir com atenção, intervir sem sair do assunto, formular e responder a perguntas, justificando respostas, compreendendo explicações, manifestando e acolhendo opiniões

De acordo com os pressupostos teóricos de Moacir Gadotti (1984, p. 75) profissional da educação precisa estar atento para a compreensão de que a formação contínua é requisito fundamental para o profissional que atua na área da educação, dando suporte para desenvolver competências e habilidades dentro de uma abordagem teórica indissociável da práxis pedagógica. É um momento propício para o professor repensar as suas necessidades de formação.

“[...] processo educacional exige que olhemos para as ações humanas, as quais se explicam na relação com sua finalidade. As ações humanas que se caracterizam por ser ‘instrumentos’ para a ‘manutenção ou transformação social.” Trabalhar com a formação continuada é relevante para a democratização da educação; voltando-se principalmente para professores que atuam nas séries finais do ensino fundamental I.

 

Por outro lado, é necessário acreditar no potencial que cada indivíduo possui, mesmo que esse potencial ainda precise ser desenvolvido e ouvir o que as pessoas têm a dizer é essencial quando se pratica a lideranças, pois se acredita ser impossível para um professor desenvolver trabalhos e conquistar sozinho seu objetivo. 

Brandão (1985, p. 7) “Ninguém escapa da educação. Em casa, na rua, na igreja ou na escola, de um modo ou de muitos, todos nós envolvemos pedaços da vida com ela: para aprender, para ensinar, para aprender e ensinar, Para saber, para fazer, para ser ou para conviver, todos os dias misturamos a vida com a educação.”

Inicialmente Brandão faz análises coerentes com a atuação e vivências registradas no cotidiano do professor. Por isso suscitar abordagens inerentes a práxis requer cautela..

Suscitar situações de aprendizagem de acordo com as finalidades de cada um individualmente e com o seu campo de atuação e realidade social, histórica e cultural, assim como, do entorno da escola em que os mesmos atuam.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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