domingo, 15 de março de 2015

CORDEL da Educação Estatística da alfabetização matemática

CORDEL da Educação Estatística da alfabetização matemática
1-É chegado o momento
 De a estatística abordar
Na história da matemática
Não pode deixar de falar.
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2-As características dos dados
É preciso estudar
Escolhendo os critérios
Que irá utilizar
E nos gráficos e tabelas
Irá evidenciar.
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3-Muito aprendemos no Pacto
Mas só um pouquinho, vamos lhes mostrar
Com um cordel matemático
Iremos contar
xxxxxxx
4-Conheça um pouco de história
Que agora vamos contar
A matemática surgiu
Da antiguidade para cá.
xxxxx
5-Desde o início da humanidade.
 Para se organizar
O homem aprendeu que Precisava
Um gráfico montar.
xxxx
6-o tamanho dos pedaços
Criança tem que comparar
O ângulo central corresponde
A freqüência que desejar.
Xxxxx
7-No ciclo de alfabetização
 A construção pode iniciar
E assim, representar:
Garrafa peti, tampinhas, fósforos
Materiais recicláveis
Fáceis de manipular
Xxxxxx
8-Lá vem a permutação
Parece complicação;
Seguida da ordenação;
Que gera combinação;
E produto cartesiano
Pra aumentar a confusão.



9-Dos números naturais
O zero é menor valor
Diferente dos demais
É o único sem antecessor.
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10-Ao ensinar matemática
Seja justo e sincero
Mostre que é impossível
Uma divisão por zero.
xxxxxx
11-Pra melhor representar
Os problemas combinatórios
Em diferentes estratégias
Vai o aluno ajudar.
Xxxxxxx
12-De jeito organizado
De modo sintetizado
Listar as possibilidades
Dos métodos adotados  
 Fixando os elementos
Dos dados apresentados.









13-Apesar de não ser possível
Determinar com certeza
O resultado obtido.
É preciso que a criança
 Compreenda o sentido
Do problema resolvido.
Xxxxxxx
14-Os direitos de aprendizagem
Precisam ser compreendidos
Pra que na probabilidade
Não possa ser confundido.
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15-Noções de por acaso
Dará bons resultados
Se o professor embutir
Evento menos provável,
Como sorteio de ajudante
E o nome ali sorteado.
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16-Não existe dificuldade
Para quem quer ensinar
No mundo da matemática
Venho aqui  relacionar
Informações necessárias
Para no dia a dia aplicar
Devagar se vai ao longe
O importante é complementar.
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17- Nos gráficos de barra
É fundamental:
nome dos eixos escala,
Titulo e fonte colocar.
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18-Sem nada mais pra dizer
Peço desculpa a vocês
Se não pude dizer tudo
Nada mais posso fazer
Pois matemática é assim
Tem sempre o que se aprender





Ana Maria de Jesus.





quarta-feira, 11 de março de 2015

SEQUÊNCIA DIDÁTICA de Educação Especial/Inclusiva com a fábula de ESOPO: o urso e a raposa. Para o 4º ano.

SEQUÊNCIA DIDÁTICA de Educação Especial/Inclusiva com a fábula de ESOPO: o urso e a raposa. Para o 4º ano.
1-    Fazer a leitura para os alunos.
2-    Questionar sobre as partes que compõem o texto
Quem disse que gostava dos homens?
O urso mata os homens e como ele diz que gosta dos homens?
Resposta esperada: ele gosta para comer.
Qual o sentido da palavra “gosta” nesse texto?
Quem disse que o urso come os homens vivos?
O urso é um animal selvagem? Ou doméstico?
Do que os ursos se alimentam?
Resposta esperada?
Peixes (salmão [nos rios dos países onde os ursos habitam: as florestas geladas), mel de abelha.
3 – Durante todo o inverno os ursos hibernam, ou seja, ficam dormindo nas cavernas até a entrada da primavera, quando saem para se alimentar...
Nesse momento deixar que os alunos questionem e exponha as suas ideias.
4º momento
Recontar a história.
Qual a moral da história?
5º momento
Recortar o texto junto com o aluno que apresenta sintomas de autismo. E os
Alunos que mesmo no 4º ano ainda estão em fase de alfabetização.
Solicitar que eles reorganizem o texto à medida que a professora for ditando as palavras.
A partir daí, toda a turma deverá acompanhar copiando a atividade no caderno.
O urso e a raposa
 Um urso passava o tempo contando como gostava dos homens.
- não vou lá perturbar nem estraçalhar os homens. Quando eles morrem. Disse ele.
A raposa respondeu com um sorriso;
- Eu ia ficar mais convencida de sua bondade se você não costumasse comer os homens vivos!

Moral: Mais vale ter pena dos vivos que respeito pelos mortos. (Esopo)