ANA MARIA DE JESUS
A
PRÁTICA PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA: LINGUAGEM E INTERAÇÃO
Projeto apresentado ao CME
(Conselho Municipal de Educação, como completo de carga horária do curso de
capacitação para professores
Rio
Real
2013
UNIDADE
PEDAGÓGICA: Escola Municipal Djalma Faria Oliveira
TEMA: A
prática pedagógica em sala de aula: linguagem e interação
SUBTEMA: O educando como foco no ensino
e aprendizagem
DURAÇÃO: 40
horas
PÚBLICO
ALVO: 2º ano do ensino fundamental I.
PROFESSORA
REGENTE: Ana Maria de Jesus
A
PRÁTICA PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA: LINGUAGEM I INTERAÇÃO
RIO
REAL
2012
APRESENTAÇÃO
Este
projeto destina contribuições para o desenvolvimento do ensino e da
aprendizagem de crianças do ensino fundamental I, provenientes de comunidade
rural, porém com acesso a todo tipo de informação tecnológica, assim sendo o
que se propõe é o acesso a leitura e o letramento, sabendo que a concepção de
letramento e alfabetização como ensino de habilidades de codificação e decodificação,
mediante a pratica pedagógica que promove a memorização e a apropriação da linguagem e do sistema
alfabético , assim como do sistema de escrita na perspectiva de que cada
educando possuem o tempo e as próprias estratégias de aprendizagem que divergem
um dos outros de acordo com a idade e o desenvolvimento psicogenético bem como
os conhecimentos prévios
Segundo
Soares, (1998, p. 47)
Alfabetizar e letrar são
duas ações distintas, mas não inseparáveis, ao contrario, o ideal seria
alfabetizar letrando, ou seja, ensinar a ler e escrever no contexto das
práticas sociais da leitura e da escrita de modo que o individuo se tornasse ao
mesmo tempo, alfabetizado e letrado.
De
acordo com Soares alfabetizar e letrar andam lado a lado de modo a promover uma
interação dialógica, entre o individuo em formação e a sociedade na qual ele
esta inserido por isso desenvolver estratégias de leituras formais e informais
são pressupostos necessário para o desenvolvimento de cidadãos críticos e
reflexivos atribuindo significados as suas ações do cotidiano bem como o
planejamento da aquisição de conhecimentos necessários ao desenvolvimento
biopsicossocial.
Segundo
a constituição Federal do Brasil.(1998 cap. III,seção I, Art.205) da
educação da cultura e do desporto.
A
educação direito de todos e dever do estado e da família será promovida e
incentivada, com a colaboração da sociedade visando ao pleno desenvolvimento da
pessoa seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho
A
apropriação da educação formal planejada de forma a desenvolver diferentes estratégias de leitura de gêneros
textuais com diferentes gêneros textuais com a distintas finalidade realizadas
de tal forma que resulte em um individuo autônomo critico e reflexivo capaz de
atuar em diferentes contextos sociais pondo em prática suas experiências
adquiridas superando as dificuldades impostas pela não qualificação
profissional.
Áreas de abrangência:
português,
matemática. Natureza e sociedade
Conteúdos:
Português
·
Reflexões gramaticais
·
Ortografia
·
Produção textual
·
Identificação de personagens principal do
texto
·
Reescrita de texto
Matemática
·
Situação problema envolvendo o sistema
monetário
·
Noção de multiplicação
·
Adição e subtração
·
Utilização dos números em diferentes
contextos
Natureza
e sociedade
·
Historia de vida
·
Identidade pessoal
·
Documentos pessoais
·
Noções de segurança no trânsito
OBJETIVO GERAL
Entender como se processa a apropriação do
sistema alfabético e do sistema de escrita de modo a administrar seus
conhecimentos aceitando as intervenções necessárias para então administrar seus
conhecimentos de modo participativo sistematizando a aprendizagem
ESPECÍFICOS
·
Reconhecer o tema central de um texto.
·
Formular hipóteses sobre o conteúdo proposto
·
Redigir textos com autonomia
·
Manipular habilidades interpretativas em
diferentes contextos sociais e culturais
RECURSOS
HUMANOS:
Professor
Aluno
Gestão escolar
Secretária
Pessoal
de apoio
Auxiliares
de serviço coordenador pedagógico
MATERIAIS
Cartolina,
pincel, tinta, guache. Cola branco, papel metro, papel A4, tesoura sem ponta,
régua.
AVALIAÇÃO
Por
ser parte fundamental no processo de ensino e aprendizagem e abrange as novas
perspectivas de avaliação e auto avaliação como elemento estruturante das
disciplinas da educação básica facilita a compreensão que cinge a observação tanto do que é assimilado como
pelo educando como da práxis em sala de aula.
Por
isso acontecerá em um processo continuo formativo onde os aspectos qualitativos
prevalecerão sobre os quantitativos, através de atividades em grupo, jogos,
produções individuais, participação e assiduidade e coerência entre o ensino e
a aprendizagem.
Preservar
o sentido do conteúdo, evitar sua fragmentação e distribuir os temas em função
do tempo de aprendizagem, o ensino pode ser organizado de acordo com as
chamadas modalidades organizativas. Abaixo, você confere um resumo sobre cada
uma das modalidades:
Plano de aula.
Plano de aula.
Forma de organizar a aula com foco numa atividade
específica (leitura exploratória de um texto, resolução de um tipo de um tipo
de problema matemático etc.). Como dura apenas uma aula, costuma ser usado para
apresentar um conteúdo ou explorar um detalhe dele.
Atenção Não se esqueça de incluir uma atividade diagnóstica inicial (para verificar os alunos sabem sobre o assunto) e uma avaliação final (para indicar o que aprenderam). Não é necessário que o educando esteja a par da avaliação. O professor poderá fazer as anotações através de observações no decorrer de cada atividade.
Atividade permanente Também chamada de atividade habitual é realizada regularmente (todo dia, uma vez por semana ou a cada 15 dias). Ela serve para construir hábitos e familiarizar os alunos com determinados conteúdos. Por exemplo: a escrita de parlendas e de listas, semanalmente, faz com que os alunos reflitam sobre o sistema alfabético e, aos poucos, compreendam a relação entre o que se escreve e o que se lê.
Ao planejar esse tipo de tarefa, é essencial saber o que se quer alcançar, que materiais usar e quanto tempo tudo vai durar. Vale sempre contar para as crianças que a atividade em questão será recorrente. Com o tempo, os alunos passam a prever a atividade que será proposta, de tão habituados.
Sequência didática Conjunto de propostas com ordem crescente de dificuldade. O objetivo é focar conteúdos particulares (por exemplo, a regularidade ortográfica) numa ordenação com começo, meio e fim. Em sua organização, é preciso prever esse tempo e como distribuir as sequências em meio às atividades permanentes e aos projetos.
É comum embaraçar-se essa modalidade com o trabalho do diário . A questão é: há continuidade? Se a resposta for não, você está usando uma coleção de atividades com a cara de sequência.
Projeto didático Reunião de atividades que se articulam para a elaboração de um produto final forte, em que podem ser observados os processos de aprendizagem e os conteúdos aprendidos pelos alunos. Costuma partir de um desafio ou situação-problema. Trabalhados com uma frequência diária ou semanal, podem estender-se por períodos relativamente prolongados (um ou dois meses, por exemplo), tornando os alunos especialistas num determinado tema.
O erro mais comum é certo descaso pelo processo de aprendizagem, com um excessivo cuidado em relação à chamada culminância (a elaboração do produto final).
Atenção Não se esqueça de incluir uma atividade diagnóstica inicial (para verificar os alunos sabem sobre o assunto) e uma avaliação final (para indicar o que aprenderam). Não é necessário que o educando esteja a par da avaliação. O professor poderá fazer as anotações através de observações no decorrer de cada atividade.
Atividade permanente Também chamada de atividade habitual é realizada regularmente (todo dia, uma vez por semana ou a cada 15 dias). Ela serve para construir hábitos e familiarizar os alunos com determinados conteúdos. Por exemplo: a escrita de parlendas e de listas, semanalmente, faz com que os alunos reflitam sobre o sistema alfabético e, aos poucos, compreendam a relação entre o que se escreve e o que se lê.
Ao planejar esse tipo de tarefa, é essencial saber o que se quer alcançar, que materiais usar e quanto tempo tudo vai durar. Vale sempre contar para as crianças que a atividade em questão será recorrente. Com o tempo, os alunos passam a prever a atividade que será proposta, de tão habituados.
Sequência didática Conjunto de propostas com ordem crescente de dificuldade. O objetivo é focar conteúdos particulares (por exemplo, a regularidade ortográfica) numa ordenação com começo, meio e fim. Em sua organização, é preciso prever esse tempo e como distribuir as sequências em meio às atividades permanentes e aos projetos.
É comum embaraçar-se essa modalidade com o trabalho do diário . A questão é: há continuidade? Se a resposta for não, você está usando uma coleção de atividades com a cara de sequência.
Projeto didático Reunião de atividades que se articulam para a elaboração de um produto final forte, em que podem ser observados os processos de aprendizagem e os conteúdos aprendidos pelos alunos. Costuma partir de um desafio ou situação-problema. Trabalhados com uma frequência diária ou semanal, podem estender-se por períodos relativamente prolongados (um ou dois meses, por exemplo), tornando os alunos especialistas num determinado tema.
O erro mais comum é certo descaso pelo processo de aprendizagem, com um excessivo cuidado em relação à chamada culminância (a elaboração do produto final).
Referências
Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/escrita-pel
aluno-alfabetizacao-inicial-641238.shtml?page=5.